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Noroeste

Atualizando (e comentando) o noticiário do Noroeste

Depois da reunião decisiva do dia 2 de outubro, o Noroeste vai buscando se encaixar nos trilhos. Os salários de setembro foram pagos, a diretoria ‘tampão’ já se programa para novos acertos financeiros, as eleições foram agendadas e segue a busca de patrocínios. O norestino leitor deste blog certamente tem acompanhado o noticiário em jornais, rádios e sites, então eu choveria no molhado aqui. Mas, como opinativo que o Canhota 10 é, vamos comentar o que houve nos últimos dias e você fique à vontade para fazer o mesmo, na caixa de comentários logo abaixo!

Copa São Paulo de juniores
Negociada a princípio pelo então presidente Anis Buzalaf e rechaçada pela nova diretoria num primeiro momento, a sede bauruense da Copinha foi confirmada — na verdade, a intenção, a Federação ainda vai oficializar, mas vai dar tudo certo. Se não vai ter ônus para o clube e a Prefeitura se dispôs a ajudar — assim como apoiou a chave da Liga Sul-Americana de basquete  — , é uma ótima oportunidade de resgatar o entusiasmo das arquibancadas em Alfredo de Castilho, como foi na excelente foto abaixo, resgatada pelo Jornal da Cidade (clique de Aceituno Jr), da edição de 2005. Estima-se que o poder público investirá cerca de R$ 170 mil como hospitaleiro, para duas ou três fases da competição, isto é, no mínimo oito partidas, com entrada franca. Uma pena, entretanto, que o Norusca vá disputar essa competição com 14 dos 23 jogadores oriundos de uma infeliz parceria com o inexpressivo Al Shabab, time amador da capital paulista.

Aceituno Jr/Jornal da Cidade

Busca por patrocínios
A GVT, esperança de até R$ 40 mil mensais, disse não. Alegou estar pisando no freio na verba publicitária. Bola pra frente, tem muita gente pra procurar. Está agendada reunião com a Unimed, e se deles vier pelo menos permuta de ambulândia nos jogos e plano de saúde para funcionários e jogadores, já seria ótimo! Nos próximos dias, a Plasútil e a Tel Telecom também receberão os gestores noroestinos para ouvir propostas. E a roupa está garantida, conforme noticiou o colega Emerson Luiz (da Auri-Verde e da 94FM): a Aktion seguirá vestindo o Alvirrubro. Seguem empenhados nessa difícil cruzada em busca de recursos o ex-presidente Toninho Gimenez, o presidente do Conselho, Toninho Rodrigues, e Daniel Rufino, que assumiu a gestão financeira do clube.

Eleições
Estão marcadas para o próximo dia 21, mas será meramente protocolar. Emilio Brumati e Rafael Padilha, presidente e vice interinos, deverão ser aclamados como nova diretoria executiva. Especulou-se que Anis Buzalaf Jr articularia uma chapa opositora, mas isso não pode ser sério, depois de tudo o que houve nos últimos nove meses. Até o momento, torcedores que montaram chapas nas eleições passadas ainda não se manifestaram. E fica a dúvida: não vai ter eleição do Conselho? Não dá para continuar indo menos de uma dúzia nas reuniões…

O time de 2014
O repórter bom de bola Jota Martins disse hoje no Giro Esportivo, da 87FM, que já ocorrem conversas com grandes clubes para o Noroeste oferecer sua vitrine para atletas pouco aproveitados. Para o cenário atual, é mesmo o melhor dos caminhos, porque esse expediente costuma ser com os custos salariais por conta do clube formador. O segredo está em apostar em um excelente treinador, que consiga transformar um punhado de desconhecidos em um time de futebol, que tenha bagagem e, por que não pensar nisso, que tenha acessos no currículo. O bauruense Luiz Carlos Martins está desempregado… Durante a transmissão de Bauru Basket x XV de Piracicaba, na noite dessa terça, Rafael Antonio (Jornada Esportiva) entrevistou Moisés Egert, campeão da Copa Paulista pelo Norusca. Ele contou estar negociando com o Sertãozinho, mas reconheceu que adoraria voltar a trabalhar em Bauru… São dois bons nomes. Se vamos arriscar no campo, fora dele a experiência vai ser fundamental.

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Bauru Basket

Entrevista com Josimar Ayarza, reforço do Paschoalotto Bauru

Anunciado ontem (14/out) como novo reforço do Paschoalotto Bauru, o ala panamenho Josimar Ayarza chega para aumentar o leque de opções do técnico Guerrinha, que sofreu na reta final do Novo Basquete Brasil 5 com contusões. Com números honestos* na liga argentina e pela seleção de seu país, Josimar Abdiel Ayarza Tours, 26 anos, chega para a Sul-Americana e para o NBB. E falou com o Canhota 10, confira.

Josimar é um nome comum no Brasil. Você gostaria de ser chamado assim ou prefere Ayarza?
“Já fui chamado de muitas maneiras e eu realmente não me importo se me chamarem pelo nome ou sobrenome. Entretanto, seria melhor ser chamado de Ayarza, Joe ou até Panamá. Mas o time pode decidir isso.”

Em ação pelo Panamá: 2,03m e muitas cravadas. Foto: José Jiménéz/Fiba Americas
Em ação pelo Panamá: 2,03m e muitas cravadas. Foto: José Jiménéz/Fiba Americas

Qual é o seu estilo na quadra, seus melhores atributos?
“Não sou o tipo que qualifica a si mesmo… Mas tenho algumas habilidades na manga. Tenho um tiro de três decente, sou rápido e não tenho a tendência de ser um jogador egoísta. Não tenho que fazer todos os pontos para o time ganhar. Contanto que eu possa fazer outro jogador brilhar na execução de uma jogada, tudo bem. Basquete é um esporte coletivo.”

Será sua primeira vez no Brasil. Como sua experiência vai ajudar Bauru e o que espera da nossa liga?
“Um jogador estrangeiro sempre pode trazer novidades para a equipe. Da mesma forma que eu aprendo e melhoro meu jogo. O que torna o basquete emocionante e diferente são as habilidades e os movimentos de cada jogador na quadra, o que os torna únicos. O que espero da liga é que seja organizada, pois assim o jogador pode se preparar em todos os aspectos – emocionalmente e fisicamente. Espero ganhar experiência no Brasil não somente esportiva, mas cultural também.”

Preocupa-o formar o quinteto inicial? Ou seu objetivo é atuar quantos minutos forem possíveis?
“Meu objetivo principal é jogar basquete. Como estrangeiro, acredito que serei capaz de mostrar diferentes habilidades que adquiri com o tempo. Qualquer atleta quer ser titular, mas vou deixar isso para o treinador determinar como e quando usar minhas habilidades. Vou para jogar e gosto de jogar forte pela minha equipe.”

Os torcedores de Bauru são muito apaixonados. Você gosta de “jogar junto” com a torcida?
“Como qualquer atleta, gosto de me superar e mostrar amor à torcida. Da mesma forma que eles são apaixonados, eu sou apaixonado pelo basquete. Acredito que temos que torná-los parte do nosso jogo, sem perdermos o foco do jogo em si. Uma grande parte de uma equipe é a torcida.”

*Atuando pelo 9 de Julio, na liga argentina 2012/2013, teve média de 13,7 pontos e 3,8 rebotes em 26min em quadra. Em jogos Fiba pela seleção do Panamá (Pré-Olímpico 2011 e CentroBasket 2012), números parecidos: 13,7 pontos e 4,4 rebotes. Na temporada 2011/2012 na terra dos hermanos, também pelo 9 de Julio, 14,6 pontos e 4,4 rebotes. Esteve recentemente na Venezuela, com números mais tímidos, mas em apenas nove partidas — e ninguém se firma no volátil basquete de lá.

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Bauru Basket

Bauru vence XV de Piracicaba e segue na busca da liderança do Paulista

Dessa vez foi menos sofrido. O Paschoalotto Bauru fez valer sua superioridade técnica, de quem busca a liderança contra uma equipe que cumpria tabela no Campeonato Paulista — venceu o XV de Piracicaba, fora de casa, por 84 a 75. Ao alcançar 17 vitórias em 21 jogos, Bauru encerra sua participação na primeira fase contra Franca, na Panela, dia 17, às 20h. Se vencer, garante a primeira posição e o direito de mandar três dos cinco jogos em todas as séries de playoff. Se perder, depende do resultado da partida entre Paulistano e Pinheiros para saber se fica em segundo ou terceiro, já que os vermelhos da capital levam vantagem no confronto direto. Promessa de Caverna do Dragão lotada na quinta-feira!!!

O jogo
O quarto inicial foi de perseguição bauruense ao XV, que venceu a parcial por 14 a 17, o que rendeu bronca logo cedo no tempo de Guerrinha. Ao contrário da partida contra o Palmeiras, entretanto, a reação veio cedo para não haver sufoco no final. A virada veio logo nos primeiros instantes do segundo período, em quatro ataques aproveitados, dois com Murilo, outros dois com Ricardo Fischer. E com Larry Taylor puxando a pontuação, Bauru fechou o primeiro tempo na frente, 36 a 33 (fração de 22 a 16).

Na volta do intervalo, um quarto arrasador. Murilo, Tischer, Barrios… Ataque funcionando e defesa idem, parcial de 23 a 12 (59 a 45) para garantir a vitória, que foi administrada no período final, com a pontuação diluída entre os guerreiros, que voltam de Piracicaba fortalecidos para buscar a liderança.

Abre aspas*
“No primeiro tempo começamos mal no ataque. Para o segundo, demos bronca um no outro e começou a funcionar. Agora é buscar a vitória quinta-feira pela liderança!”, disse o armador Ricardo Fischer.

“A gente não fez uma grande partida, mas melhor do que contra o Palmeiras. Estamos vindo numa sequência com desgaste grande. Nosso objetivo é o topo da tabela, deram essa brecha pra gente terminar em primeiro e vamos entrar fortes contra Franca”, avisou o pivô Murilo.

“Estava faltando inspiração para o time. Pegamos um adversário difícil, tentamos revezar. Faltou descansar um pouco mais o Murilo e o Larry. Mas foi uma boa vitória e vamos para o último suspiro contra Franca, em casa, contando com a torcida na busca pelo primeiro lugar”, avaliou o técnico Guerrinha, que comentou sobre a sequência de jogos. “Estamos há dez dias sem treinar. Mas agora não vale a palavra cansaço. Tem que buscar aquela força que a gente tem dentro da gente”, finalizou.

*entrevistas ao repórter Chico José (Auri-Verde/Jornada Esportiva)

Números
Murilo Becker: 24 pontos, 6 rebotes
Larry Taylor: 20 pontos, 5 rebotes, 6 assistências
Ricardo Fischer: 14 pontos, 4 assistências
Lucas Tischer: 10 pontos, 10 rebotes

Morde e assopra
A certa altura do último quarto, o jogador Telmo, atuando como treinador na ausência do titular, Baiano, pegou pesado na orientação aos jogadores, captada pelo Jornada: “Já que a arbitragem está favorecendo Bauru, que tem mais dinheiro, vamos descer a ripa, faz falta com gosto!”. Entrevistado por Chico José (bela intervenção do repórter!) depois da partida, ele se refez do calor do jogo e se desculpou: “Realmente, a gente fica nervoso e sabe do nível do campeonato. A gente se prepara, a cidade inteira trabalha… A gente não pode ver a arbitragem reverter… Perdi a cabeça mesmo, peço desculpas da forma como falei. Ainda bem que os jogadores não seguiram. Já fiz muita coisa errada na carreira, mas nada contra Bauru, contra a arbitragem, isso vai desanimando e irritando. São companheiros de profissão, torço por eles na sequência, peço desculpas. A intenção era chamar os jogadores no brio e fiz da forma errada. Espero que aceitem minhas desculpas”.

“Deve ser muito complicado. Sendo jogador e técnico, a gente só faz besteira. Tem que ser técnico ou jogador. É falta de maturidade, eu também já fiz muita besteira, o importante foi ele reconhecer o erro”, comentou o técnico Guerrinha.

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Bauru Basket

De olho na liderança, Murilo garante vitória de Bauru sobre o Palmeiras

A história deste jogo começou no sábado. O líder São José perdeu, em casa, para o Pinheiros (92 a 84). Agora, para quem não entendeu tamanha vibração de Bauru quando perdeu para os joseenses na Panela, está explicado: no saldo de cestas, garantiu vantagem no confronto direto e, se vencer todos os compromissos ao final da primeira fase, empata em pontos com a Águia e termina em primeiro. SE vencer. O primeiro foi um sufoco, a vitória veio depois de perseguir o Palmeiras durante quase todo o tempo — mas deu certo, 89 a 84. Como de costume no Campeonato Paulista, Murilo empurrou o time. Agora, XV de Piracicaba (fora, na terça) e Franca (em casa, na quinta) são os alvos em busca do primeiro lugar — para pegar o próprio Palmeiras, já definido em oitavo. Se ficar em segundo, Bauru poderá pegar Franca ou Liga Sorocabana. Mas, um jogo de cada vez. Por enquanto, tudo certo. No sufoco, mas tudo certo.

O jogo
Com apenas o barulho da vibração das próprias equipes, a partida começou quente, apesar da frieza das arquibancadas vazias. Começou equilibrada, mas logo o Palmeiras explorou contra-ataques e abriu vantagem, o que provocou bronca em pedido de tempo de Guerrinha, relembrando os guerreiros que eles é que tinham objetivos na quadra. Assim, deu tempo de correr um pouco atrás do prejuízo e terminar o primeiro quarto quatro pontos atrás (23 a 27), com preciosa bola de Barrios no estourar do cronômetro.

No começo do segundo período, Bauru tratou logo de buscar a virada e abrir vantagem, que veio em duas bolas de três seguidas de Larry Taylor. Mas o Verdão buscou o empate (36 a 36) a 4min do fim e novamente a dianteira, 38 a 41, numa fração (vencida pelos guerreiros por 15 a 14) que contou com Mathias e Fernando Fischer no revezamento.

No intervalo, o técnico Guerrinha lamentou, ao microfone do Jornada Esportiva, a falta de intensidade da equipe. “Vamos deixar o ‘ufa’ para domingo que vem, depois desses três jogos importantes”, comentou.

No reinício do jogo, o Dragão continuou a perseguir os palmeirenses, mas bolas perdidas seguidas comprometeram essa caminhada e renderam mais bronca de Jorge Guerra. Entretanto, apesar de inconstantes, os alvilaranjas conseguiram manter o placar sob controle, apostando na noite mais inspirada de Murilo e Fabian Barrios. Foi para o quarto final tendo que buscar cinco pontos (57 a 62, fração de 19 a 21).

O quadro seguiu o mesmo no último período, erro aqui, bola do Palmeiras lá. Cada vez que Bauru remava, os donos da casa abriam de novo. Somente a 4min do término do jogo é que o time acordou de vez. Até então muito dependente de Murilo, Larry e Tischer reapareceram e o Dragão, finalmente, virou — claro que, também, com cestas do Murilaço. De repente, as bolas alviverdes pararam de cair, na hora certa. Com um quarto poderoso (32 a 22), o Dragão fechou a fundamental vitória por 89 a 84.

Abre aspas*
“Um jogo importantíssimo pra gente. O time está se encaixando, rodando mais e se acostumando ao novo revezamento — com o Fernando de volta, o Fabian bem, mas sentimos falta do André. O Guerrinha acertou nas trocas no fim da partida, todos puderam descansar, pois estamos numa sequência forte. Eu joguei a Sul-Americana com corte no pé, dedo quebrado, mas a vontade de ser campeão é maior do que tudo”, revelou o pivô Lucas Tischer.

“Apesar de não ter jogado bem, uma equipe grande ganha. Foi o que aconteceu conosco hoje. Foi um jogo chato e nosso time demorou a acordar. No final, nosso banco vibrou junto e nos ajudou. Contra o XV, não podemos jogar igual hoje. É um time complicado. Estão todos de parabéns, mas ainda não alcançamos nosso objetivo. Agora é concentrar, descansar e vamos com tudo”, falou o craque Murilo.

“O Palmeiras jogou no nosso erro, no contra-ataque. Deixamos eles gostarem do jogo. Se tivéssemos a qualidade técnica da última quinta, teríamos ganhado de 30 pontos e revezado mais, até o Hudson e eu jogaríamos. Tive que brigar, motivar os jogadores, mas está tudo certo. Era nítido que faltava energia aos jogadores, até porque jogar sem torcida é a pior coisa para eles. Agora, tem que buscar no fundo da alma o primeiro lugar nesses dois jogos restantes”, comentou o técnico Guerrinha.

*entrevistas ao repórter Arthur Salles (Auri-Verde/Jornada Esportiva)

Números
Murilo Becker: 28 pontos, 16 rebotes
Larry Taylor: 16 pontos
Fabian Barrios: 14 pontos
Lucas Tischer: 13 pontos, 9 rebotes

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Bauru Basket

Bauru vence Defensor e avança invicto na Sul-Americana

Odeio perder jogo. Quanto mais quando é bom… Não pude ir na vitória sobre o Pinheiros, aquele partidaço no primeiro turno do Paulista, agora esta… Mas, viajando a trabalho, não retornei a tempo de ver o Bauru Basket vencer os uruguaios do Defensor por 89 a 73 e finalizar o grupo B da Sul-Americana invicto, com três vitórias que dão muito moral para a sequência do Campeonato Paulista.

O placar, aliás, foi profetizado. Na véspera, alertando-me sobre a conta do saldo de cestas, Guerrinha avisou: “Vamos vencer de 15 pontos”. Ainda veio um de lambuja. Com a vitória do Caquetios de Falcón sobre os chilenos do Concepción (122 a 93!), os venezuelanos também se garantiram na próxima etapa da competição.

Abre aspas*
“Fizemos uma boa partida e conseguimos impor nossas qualidades no jogo para superar o time uruguaio. Foi importantíssimo ter o apoio de nossa torcida nessa primeira fase e foi ótimo conseguir mais uma vaga para uma semifinal de um torneio internacional. Isso mostra o trabalho que estamos realizando e a evolução que temos”, comemorou o técnico Jorge Guerra.

“Conseguimos a vaga porque fomos unidos durante todas as partidas. Todos pensaram no bem da equipe e jogando juntos, conseguimos ficar muito fortes. Agora é trabalhar muito para chegar bem nesta semifinal”, disse o armador Ricardo Fischer, novamente o cestinha bauruense.

“É a segunda vez que conseguimos isso em Bauru e fico muito feliz por isso. Nossa torcida é apaixonada e merece muito tudo isso. Fomos bem na primeira fase, mas queremos mais”, avisou Larry Taylor.

*via assessoria

Números
Ricardo Fischer: 21 pontos, 5 rebotes, 5 assistências
Murilo Becker: 19 pontos, 9 rebotes
Larry Taylor: 16 pontos, 3 rebotes, 3 assistências
Fernando Fischer: 15 pontos
Fabian Barrios: 15 pontos, 5 rebotes, 5 assistências
Gui Deodato: 14 pontos, 3 rebotes, 3 assistências

Palmas pra eles
A Torcida Fúria cantou o tempo todo, nas três partidas, que em média contaram com público aquém do esperado. Neste terceiro jogo, melhorou um pouco. Guerrinha chegou a comentar ao Jornal da Cidade que fica difícil reivindicar um ginásio municipal maior se a Panela não encher. Mas ela enche, sim. É que havia uma ressaquinha, eram três dias seguidos e o torcedor acaba por escolher um dia. Na reta final do Paulistão, a Caverna do Dragão há de lotar.

Facada
Além da punição por usar uniforme com todos os patrocinadores (US$ 5 mil), o Paschoalotto Bauru ainda gastou outros US$ 15 mil pela participação na competição — bem onerosa, diga-se. Bobeou e os caras pedem doletas… A tendência é não voltar a sediar um grupo nesta edição de 2013.