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Sócio-torcedor impulsiona contratações do Noroeste

retranca-ECNO Noroeste segue anunciando contratações para a disputa da Série A3 de 2017. No último sábado (26/nov), o volante Jonatas Paulista, de 22 anos, e nesta segunda o meia Caio Tavera, 29. O principal ponto a se destacar desses recentes reforços é que o clube atribui ao programa de sócio-torcedor a possibilidade de fechar esses dois negócios.

Não é uma conta difícil: com 400 adesões confirmadas e com o menor preço de R$ 19,90 mensais, pode arredondar uma receita mínima de R$ 8 mil, por enquanto. Claro que tem custos administrativos do programa e o repasse à empresa total Player, mas como há adesões em valores maiores, é só uma conta rápida mesmo mostrando a importância do sócio-torcedor. Não sei qual o salário que esses jogadores vão receber, mas é sabido que a média salarial de uma terceirona não é alta. Isto é, oito contos ajuda e muito.

E não é apenas ajudar, claro. Há parcerias que rendem descontos em pontos comerciais, além de já ter o ingresso garantido por um valor inferior ao da bilheteria, na média. Se você quer aderir ao sócio-torcedor do Noroeste, confira detalhes clicando aqui.

ANÁLISE DOS NOVOS NOMES

Caio assina contrato. Foto: Bruno Freitas/Noroeste
Caio assina contrato. Foto: Bruno Freitas/Noroeste

Este Canhota 10 já comentou sobre CAIO TAVERA, anunciado hoje, mas revelado por seu empresário na sexta e repercutido por aqui, no post sobre os primeiros reforços. Clique pra conferir, mas aqui resumo: nunca se firmou ou se destacou nas mais de dez equipes pelas quais passou — e coleciona muitas dispensas. Começou no Cruzeiro, passou pela base da Seleção, mas não deslanchou. Pelo YouTube, mostra talento, um estilo vertical, driblador, além de boa bola parada. Natural da vizinha Agudos, tomara que se sinta bem perto de casa e vença essa desconfiança.

Jonatas na Seleção
Jonatas na Seleção

Já o volante JONATAS PAULISTA ainda se enquadra no perfil de promessa. Formado pelo Vasco, também atuou nas categorias menores da Seleção, mas não conseguiu espaço no profissional em São Januário. Assim, disputou a Série B de 2015 pelo Boa Esporte (rebaixado), onde não se firmou como titular, e o Carioca deste ano pelo Boavista. Seu contrato com o clube cruz-maltino não foi renovado e agora o meio-campista busca novo espaço no futebol. Considerando que a Série A3 é de um nível inferior ao que ele disputou até agora, pode fazer a diferença por aqui.

 

Fotos: Reprodução

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Primeiros reforços do Noroeste para Série A3 2017 parecem animadores

retranca-ECNDepois do aviso, na coletiva de apresentação do técnico Marcelo Sangaletti, que os atletas começariam a a se apresentar no clube a partir do dia 5 de dezembro, os primeiros reforços do Noroeste foram anunciados nesta semana. Quatro, até o momento. Como a grana é curta, a margem de erro é grande, mas pelo menos neste início de trabalho, a diretoria alvirrubra, em conjunto com o treinador, aparentemente foi cirúrgica.

A começar por MAICON DOUGLAS. O polivalente volante canhoto foi o principal jogador da Série A3 de 2016, com boa leitura de jogo e qualidade no passe. Testado e aprovado, portanto. Ainda quebrou o galho como lateral-esquerdo — e pode facilmente fazer a quarta-zaga. Repetiu a parceria com Vitor Hugo no futebol goiano, neste semestre, sendo campeão da segunda divisão estadual pelo Rio Verde.

Depois, foi divulgada uma dupla de goleiros. O jovem ROGER é outro conhecido, indicado pelo treinador de goleiro Rodolfo Romano. Foi reserva de Roni Turola em 2016 e retorna depois de também atuar na segundona goiana, no Caldas Novas — terreno conhecido para ele, que foi gerado na base do Goiás.

A grande expectativa é pelo desempenho de AIRON. Quem o viu defendendo a Santacruzense na Bezinha deste ano fala maravilhas deste jovem de 22 anos e 1,90m de altura. O torcedor não tem muito a reclamar em relação a goleiros noroestinos: a maioria deles fez história, desde os tempos de Amélio.

Por fim, nesta sexta foi anunciado o atacante BRUNO RODRIGUES, 27 anos. Acostumado às divisões de acesso do Paulista, ele defendeu o Atibaia na última A3, marcando três gols na boa campanha. O atleta se encaixa no perfil que Sangaletti procura, o de velocista pelo lado do campo. Com passagem pelo futebol japonês, Bruno também atuou no Palmeiras B.

Ainda vem um pacotão por aí, sobretudo daqueles via parcerias, a custo zero para o Norusca. Digamos são aqueles que vão dar consistência à massa. Mas é preciso ter cerejas nesse bolo. As primeiras parecem boas, vejamos na prática.

INTERROGAÇÃO

caio-tavera-noroesteHá outro nome prestes a chegar, mas este não se enquadra na categoria de certeiro, pelo currículo complicado. O meia CAIO TAVERA, 29 anos, foi anunciado por seu empresário como negócio fechado com o Norusca. É canhoto, veloz e driblador, segundo vídeos no YouTube, mas é daqueles que a cada semestre está em um clube. De alguns deles, saiu antes por iniciativa própria, como fez no Marília e no Guarani, onde nem chegou a jogar. Revelado no Cruzeiro, atuou na base da Seleção Brasileira, foi jogar no Atalanta da Itália, mas quando voltou ao Brasil começou a passear. Foi dispensado por Metropolitano-SC, Santa Cruz-PE, Campinense-PB e Montes Claros-MG antes de atuar pelo Luziânia-GO, seu último time, campeão do Candangão (atuaatua no Distrito Federal) e que jogou a Série D. Quem sabe do lado de sua cidade natal, Agudos, ele sossegue e renda. Tem potencial para ser o homem da bola parada que Sangaletti tanto quer.

 

Fotos: Reprodução (exceto Maicon Douglas e Roger: Bruno Freitas/Noroeste)

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Sangaletti: “Vim pelo nome do Noreste”

retranca-ECNUma chuvarada acompanhou a coletiva de apresentação do novo técnico do Noroeste, Marcelo Sangaletti. Vinda pra mandar embora aquele calorão e, tomara, irrigar uma colheita de vitórias. O ex-jogador, que estava bem à vontade dentro de seu blazer bem cortado, mostrou entrosamento com seu novo chefe, o agora diretor de futebol Emerson Carvalho — não à toa, ambos foram zagueiros em suas carreiras —, enquanto esperavam a chegada do presidente Estevan Pegoraro, vindo de outro compromisso.

Feitas as honras da casa, Sangaletti agradeceu a confiança em seu nome e foi categórico: a tradição do Noroeste pesou na sua decisão. Topou na hora e o fator salarial não foi quesito fundamental. Ele buscava uma oportunidade para começar sua carreira de treinador, mas não estava disposto a submeter-se a esses times artificiais que fazem a alegria dos empresários. Precisa que seus primeiros passos sejam notados, um plano de carreira cuja vitrine o Norusca pode oferecer.

A seguir, trechos da entrevista coletiva concedida por Sangaletti (45 anos, casado, pais de três filhos), dono de uma fala articulada e acentuada pela pronúncia inconfundível das consoantes T e D — no caso dele, nativa de Dois Córregos.

Emerson, Sangaletti e Estevan
Emerson, Sangaletti e Estevan

NOROESTE É TRADIÇÃO

O Emerson foi meu primeiro contato. Agradeço por ele confiar naquilo que eu plantei, desde que saí criança de Dois Córregos: dignidade e honestidade. Aquilo que eu conquistei ficou pra trás e agora é um novo trajeto que tenho que percorrer. Fico feliz de o Estevan ter aceitado minha vida pra cá e lisonjeado de estar aqui, no Noroeste, uma equipe de tradição, da região onde nasci. 106 anos é uma história e tanto. Por isso que eu vim, pelo nome do Noroeste. As dificuldades existem, mas estou pronto para encarar o que vem pela frente e, quem sabe, montar uma bela equipe e sair campeão da Série A3 2017.”

COMO SERÁ O SANGALETTI TREINADOR

O novo treinador de futebol tem que ter conhecimento da atualidade e noção de como lidar com pessoas. A gestão é superimportante. Não só conhecimento dentro de campo, mas de pessoas também. Fiz vários cursos de gestão esportiva, de desenvolvimento pessoal. Ainda jogador, eu me qualifiquei para voltar ao futebol como treinador ou gestor. Eu me atualizei, o futebol é bem diferente hoje do que era antes. Não adianta só trazer a bagagem dos tempos em que eu jogava, não vai dar certo. Eu estava preparado para aceitar. Avisei ao Emerson que estava tranquilo e pronto para começar. Topei o desafio. Já fiz reunião com a comissão, quero fazer uma gestão contemporânea e não centralizadora. Ninguém consegue nada sozinho. A gente vai buscar o quanto antes alinhar os profissionais que estão chegando para conseguirmos os resultados.”

Prosa com o diretor Emerson: na ativa, teriam formado uma zaga e tanto
Prosa com o diretor Emerson: na ativa, teriam formado uma zaga e tanto

DESCONFIANÇA POR SER NOVATO

Vivenciei o futebol por 20 anos dentro do campo. Eu passei por várias etapas, de jogador da base a gestor. Pulei a etapa de treinador, mas lidei com o outro lado. Aprendi a parte política, de organização. Estudei e compartilhei o que aprendi com os amigos no curso [da CBF] e apliquei treinamento lá, na prática. Junto com Micale [treinador campeão olímpico], o Chamusca… Não tenho medo de errar, todo mundo erra. Eu posso ser campeão ou sair derrotado e tenho a tranquilidade para poder aplicar o que eu acredito. É difícil, eu vou ter que avaliar muito rápido quem vai chegar. Mostrei para a comissão que nós vamos montar o treinamento, não eu. Vamos mostrar os treinamentos bem antes, vamos planejar, vai ser bem feito. Na hora de aplicar, como vai ser? Eu vivi lá dentro, fui líder. Tenho noção, mas ainda não estive desse lado. Vai ser uma surpresa e espero que positiva, pra vocês e pra mim também.”

MONTAGEM DO ELENCO

O perfil é de atletas que assimilem rápido o que você exige. O futebol não é mais lento, ocioso. A partir de hoje, vão começar a chegar vídeos de atletas, informações de treinadores… Se você tem uma equipe montada, você avalia e coloca algumas peças. No nosso caso, temos que montar um elenco, colocar em campo, ver no que vai dar e as peças que faltam.”

sangaletti-tecnico-noroeste-entrevista-2QUAL ESTILO DE JOGO?

Para ter um estilo de jogo, tem que ter os atletas, encaixar o perfil. Todo mundo gosta de jogar como o Barcelona, se tiver jogador de qualidade, transição, com toque de bola perfeito… Mas a Série A3 é velocidade, transição rápida e vou procurar dentro desse perfil trabalhar um pouco mais a parte técnica. Pedi para o Emerson ver com carinho a bola parada, que muda um jogo truncado. Vou ter que olhar atleta por atleta, e guardar uma cinco ou seis vagas para, dentro de uma necessidade, buscar um atleta com perfil para somar na equipe pronta. Eu adoro jogar pelos lados e com muita velocidade, mas se eu não tiver esse atleta, vou ter que adaptar de outra maneira.”

TÉCNICOS INSPIRADORES

Eu trabalhei com uns 60 treinadores, estou ficando velho… O Ricardo Gomes é um exemplo de caráter, de postura correta. Carlos Alberto Silva, que foi campeão [brasileiro em 1978] no Guarani , era um baita treinador de sua época. Trabalhei com o Parreira no Santos, o Nelsinho Baptista no Corinthians. O Celso Roth trabalha muito a bola parada. Tenho que pegar a característica boa de cada um. Mas do Muricy fui muito próximo, eu era um cara de confiança dele e discutia a tática. Brincavam que eu ia tomar o lugar do Tata, o auxiliar dele. O Muricy, naquela época, estava muito acima dos demais. Hoje, eu vejo no Tite a excelência como treinador no Brasil.”

COMISSÃO TÉCNICA

Estou conversando com o Emerson sobre as carências e exigências. Temos que ter um preparador físico capacitado, com noção de fisiologia. Algumas peças precisamos, mas vou contar com todos os profissionais que já estão aqui.”

Bastidores da coletiva: depois, boa resenha até a chuva passar
Bastidores da coletiva: depois, boa resenha até a chuva passar
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Pupilo de Muricy, Sangaletti assume no Noroeste seu primeiro desafio como treinador

retranca-ECNO Noroeste deu o primeiro passo da preparação para o Campeonato Paulista da Série A3. Anunciou o treinador e pegou todo mundo de surpresa: Marcelo Sangaletti, 45 anos. Surpresa porque trata-se de um novato. Com exceção de um curto período como técnico interino no Náutico, em 2008, o vitorioso ex-zagueiro de Guarani, Corinthians, Sport, Náutico e Internacional começa agora, em Bauru, sua trajetória como técnico de futebol.

Apesar de incógnita, gerando compreensível desconfiança, é preciso observar alguns traços da trajetória de Sangaletti para ter esperança de seu sucesso à frente do Norusca. Vamos em tópicos:

sangaletti-nautico
No Náutico, é ídolo histórico

• Enquanto jogador, foi capitão na maioria dos clubes por onde passou, o que mostra seu perfil de liderança. Nos três anos que jogou no Internacional, chegou a dar palestra motivacional para funcionários do clube e negociou melhorias na premiação de jogadores e estafe.

• No final da última década, foi superintendente de futebol no Náutico, onde é ídolo. Em 2008, viveu episódios interessantes. Em maio, assumiu a prancheta interinamente após a saída de Roberto Fernandes. Ficou poucos jogos na função, voltou a seu posto e desligou em setembro quando… Roberto Fernandes retornou. Alegando ter divergências de pensamento com o treinador, afirmou que naquele momento o clube precisava mais de Fernandes do que dele. Um sinal de desprendimento.

• Foi secretário de esportes em São Carlos, entre novembro de 2013 e março de 2015. Pediu exoneração por divergir da drástica redução orçamentária da pasta que conduzia.

Na CBF: palestrante
Na CBF: palestrante

• Formou-se em Educação Física, fez curso de treinador na CBF e posteriormente tornou-se palestrante na mesma entidade — dedicado a análise de desempenho, identificação e desenvolvimento de talentos na base. É nesse faro para encontrar bons jogadores e desenvolvê-los que o Noroeste está apostando.

• Foi homem de confiança do técnico Muricy Ramalho no Náutico. Quando o chefe foi para o Inter, levou-o junto. Atuou como líbero no esquema de três zagueiros do treinador, liderando a defesa colorada. É considerado um dos pilares da reconstrução do clube gaúcho, no intervalo entre o quase rebaixamento de 2002 e o título mundial de 2006 — atuou entre 2003 e 2005. Em 2006, fez estágio com Muricy no São Paulo.

• No Colorado, mais uma passagem marcante: Sangaletti, ao lado do amigo (e então goleiro) Clemer, convenceu o técnico Joel Santana a promover a estreia do atacante Fernandão em pleno Gre-Nal, em 10 de julho de 2004. “Já jogou de meio na França, de repente ele te resolve”, foi a sugestão para mexer no time no intervalo. O Inter venceu por 2 a 0 e Fernandão fez o gol mil da história do clássico. O primeiro feito de um dos maiores ídolos do clube gaúcho teve um sopro tático do agora treinador do Noroeste.

• Depois de uma carreira vitoriosa como jogador — ganhou nada menos do que nove estaduais consecutivos, entre 1997 e 2005 —, Sangaletti deixou claro em recentes entrevistas que estava se preparando para trilhar caminho de sucesso fora das quatro linhas. Toda caminhada precisa de um primeiro passo, que será dado em Bauru.

Com Muricy: admiração
Com Muricy: admiração

FALA, SANGALETTI

“É uma satisfação enorme poder trabalhar num clube de tamanha tradição e expressão no futebol como o Noroeste. Estou feliz com a confiança depositada em mim pela diretoria e vamos montar uma equipe dentro das condições do clube. Quero conhecer os meninos do sub-17 e vamos integrá-los para treinar junto com os atletas profissionais que serão contratados e vamos avaliar os que já estão no clube. Não queremos pular etapas, mas entendemos que alguns jovens amadurecem pro futebol mais rápido do que os outros e aqueles que demonstrarem personalidade e qualidade poderão sim ser integrados e até inscritos na A3”, disse o novo treinador, via assessoria.

O novo comandante noroestino também comentou  a inspiração em Muricy Ramalho — que aposentou-se precocemente este ano, por causa da saúde, e acaba de ser anunciado como novo comentarista do canal Sportv. “Trabalhei muito com o Muricy Ramalho. É um espelho pra mim como pessoa e como técnico de futebol. Aprendizado que levo comigo para onde eu vou”, destacou.

CONFIANÇA

“Sangaletti vem se capacitando com afinco para exercer a função de treinador. É preparado, estudioso e mostrou-se muito atualizado. Tem uma carreira exemplar como jogador e um futuro promissor agora na função de técnico. Temos total confiança no trabalho que fará a frente do Noroeste”, cacifou o presidente Estevan Pegoraro.

Marcelo Sangaletti será apresentado oficialmente na próxima quarta-feira e já começa a trabalhar na formacão do elenco para a Série A3.

 

Fotos: Reprodução

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Noroeste conhece fórmula do Paulista A3 de 2017. Vai ser osso…

retranca-ECNSe já não seria fácil havendo apenas duas vagas de acesso e sendo seis para o rebaixamento, o Noroeste conheceu mais um obstáculo na retomada por mais um degrau no futebol paulista. A Série A3 do Campeonato Paulista, em 2017, deixará de ter dois grupos quadrangulares na fase final, dando lugar ao mata-mata, conforme definido no Conselho Técnico realizado na sede da Federação Paulista, ontem (31/out).

Depois da primeira fase (20 clubes jogando entre si em turno único), os oito classificados formaram confrontos quartas de final, em ida e volta, para conhecer os semifinalistas. Novamente em ida e volta, os dois classificados para a decisão garantirão acesso para a A2 de 2018. Isto é: se antes havia seis jogos decisivos para tentar subir, agora serão testes cardíacos em duas etapas… Daí a necessidade de fazer uma boa fase de classificação para ter a oportunidade de decidir em casa.

O presidente noroestino Estevan Pegoraro esteve no Conselho Técnico
O presidente noroestino Estevan Pegoraro esteve no Conselho Técnico

Claro, estou considerando que o Norusca irá brigar pelo acesso, mesmo sabendo que a menos de 90 dias da estreia, não tem treinador nem elenco. Como é sabido, a adesão dos noroestinos ao plano de sócio-torcedor será fundamental para gerar receita e, consequentemente, montar uma equipe competitiva. Para informar-se e aderir, clique aqui.

ADVERSÁRIOS
Estarão na luta da Terceirona estadual, contra o Noroeste, outros onze remanescentes da A3 2016: Flamengo de Guarulhos, Atibaia, Matonense, São Carlos, Catanduvense, Nacional, Osasco, Olímpia, Comercial, Inter de Limeira e São José dos Campos. Juntam-se a eles cinco rebaixados da A2 (Paulista de Jundiaí, Monte Azul, Independente de Limeira, Marília e Rio Branco), já que o sexto, o Atlético Sorocaba, desistiu da disputa e dá lugar ao Taboão da Serra, terceiro colocado da Bezinha, que sobe junto com Portuguesa Santista (campeã) e Porto Feliz (vice).

A Série A3 começa no dia 29 de janeiro e termina em 28 de maio.

 

Fotos: Rodrigo Corsi/FPF