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Noroeste

Ambição de público do Noroeste faz sentido e boa campanha pode melhorar média de torcida

Em plena campanha para receber torcida acima de cinco mil pessoas na estreia da Série A3 (contra o Mogi Mirim, dia 17, às 20h), o Noroeste tem o bom histórico de 2017 para acreditar no sucesso da empreitada. Ano passado, em estreia também no Alfredão, levou 4.319 torcedores à vitória por 1 a 0 sobre o São Carlos. E mais: se cumprir a expectativa de boa campanha — pelas contratações e antecipada preparação —, deverá ultrapassar a média de 2.029 pagantes por jogo da A3 passada.

Como sabido, os resultados atraem público — ou repelem. A tortuosa caminhada de 2017 é prova disso. Acompanhe:

• Depois da estreia com vitória sobre São Carlos, o Norusca trouxe três pontos de duas partidas fora, o que manteve o ânimo do torcedor: 3.756 pessoas na quarta rodada (2 a 2 contra a Inter de Limeira).

• Ao vencer o Independente longe de Bauru, manteve a chama acesa e na sexta jornada 3.085 pagantes foram à partida contra o Atibaia. Aí, começa o declínio…

• Empate com o Comercial, em Ribeirão Preto, apesar de relevante, diminui o ímpeto da galera, sobretudo numa ressaca pós-Carnaval: o público cai dois terços e 1.092 assistem à derrota para o Rio Branco (1 a 2).

• Duas derrotas seguidas fora (Paulista e MAC) e 1.141 alvirrubros acreditam na reação contra a Portuguesa Santista. Nova derrota (0 a 2), somada a outro revés fora, na 12ª rodada, contra o Olímpia. Aí…

• Apenas 792 testemunham a melhor vitória do time, comandado pelos auxiliares Du e Elton: 3 a 0 sobre o Nacional. Curiosamente, o resultado derruba o técnico Alex Alves e abre o caminho para Tuca Guimarães (hoje noroestino) assumir o Naça rumo ao título.

• A volta de Vitor Hugo ao comando devolve um dígito à bilheteria noroestina, levando igualmente 1,3 mil pagantes nas rodadas 14, 17 e 18, aquele empurrão final pela sobrevivência na divisão.



Esse breve histórico mostra que o Noroeste segue tendo seus mil e poucos fiéis e que mesmo alguns deles desistem no fundo do poço (13ª rodada). E na boa fase (as primeiras rodadas), quem é que não gosta da combinação arquibancada, amendoim e esperança de vitória?

Alô, torcida! Onde comprar ingressos para a estreia

• Secretaria do clube: Benedito Eleutério, quadra 3
• Merci Collections: Araújo Leite, 35-73
• Loja Adidas: Boulevard Shopping
• Banca Topázio, no Supermercado Tauste
• Banca do Adilson: Treze de Maio com Primeiro de Agosto
• Pé Quente Calçados: Marcos de Paula Raphael, 13-08
• Stillo Materiais para Construção: Lindolpho Silva Sobrinho, 1-40
• Jornal da Cidade: Xingu, 4-44
• Vitta Residencial: Getúlio Vargas, 21-60
Arquibancadas a preço promocional de R$ 15 para todos (a inteira custará R$ 30 no dia do jogo)

 

Foto: Bruno Freitas/Noroeste

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Noroeste

Tem feijoada na Sangue dia 23

Torcida promove almoço com roda de samba e parte da renda beneficente

Dando o pontapé inicial para a festa de seus 25 anos, a Sangue Rubro realizará uma feijoada no dia 23 de julho, em sua sede, e parte da renda será revertida para a Fundação Inácio de Loyola. Na mesma tarde, o Noroeste enfrentará o Linense no Alfredão, então, o esquenta já está agendado. Abaixo, o material de divulgação, enviado pelo Pavanello:

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Bauru Basket

Guerrinha manda recado para a torcida

Treinador entra em contato com Canhota 10 e comenta situação do elenco

O treinador Guerrinha, do Bauru Basket, deixou comentário no post do texto Jeff Agba fora de Bauru, em que comento a saída do pivô e a chegada de três novos jogadores para a posição. O longo recado foi endereçado para a torcida do Itabom/Bauru, em que ele explica cada saída e chegada até o momento e reforça o espírito guerreiro do time. Vale a pena ler o relato do treinador, que confiou ao Canhota 10 esse papel de interlocutor. Reproduzo abaixo:

Caro Amigo Fernando e Torcida,

Estive olhando as matérias publicadas no seu site, parabéns pelo site e pelo conteudo, muito bom gosto e qualidade. Quanto à manchete “Trocar 3 por 1”, não seria essa a melhor colocação para a saída do Jeff e chegada dos 3 jogadores, vamos analisar a situação da equipe:

Saíram 5 jogadores: Alex, Jeff, Renato, esses não quiseram ficar na equipe para ganhar mais dinheiro em outra equipe, mesmo alguns desrespeitando seus contratos (Alex e Renato). Pensaram neles e não foram profissionais em não respeitar os contratos… Lembrando que os dois já estiveram parados por mais de 7 meses e o clube pagando… Mas ponto final e resolvido… O Jeff tinha a opção de renovar ou não e a equipe com ele também, ele preferiu ganhar mais em outra equipe, normal essa situação. O Ricardo achamos melhor liberá-lo em função de não ter tido um rendimento do que esperávamos, pricipalmente do meio da temporada para frente. A situação do Castellon, demos preferência em dar mais espaço para o Guilherme, que chegou no final da temporada dividindo espaço entre eles.

Sendo assim, ficamos com 7 jogadores para iniciar a temporada e não teríamos número para dar treino. Contratamos o Alex (pivô) no lugar do Renato, para o revezamento com o pivô 5, que inicialmente será o Douglas. O André no lugar do Ricardo, mais novo e com potencial para o revezamento.

Ficamos com a opção de iniciar a temporada: ficar com um ala brasileiro (Gaúcho, que não deu certo pela parte financeira) e trazer um pivô americano que já tínhamos o nome. Mas com o não acerto com o Gaúcho, tivemos que inverter, fomos para um pivô brasileiro, Mosso, que encaixava na nossa REALIDADE financeira e com qualidade para a equipe, assim fechando 10 jogadores para iniciar a temporada. Agora vamos atrás de um ala estrangeiro, se conseguirmos um aporte finaceiro, pois no mercado não temos condições de competir com as outras equipes em termos de orçamento.

Temos uma REALIDADE de orçamento, e dentro dela montamos a equipe da melhor forma possível para ser competitiva. Lógico que queríamos ter o orçamento de Franca (4 anos de contrato com a Vivo), Pinheiros, São José, Limeira… Ginásio em condições de atender todas as expectativas, tanto da equipe como da torcida… Mas hoje temos nossas limitações, mas brigamos com as equipes grandes em orçamento e estrutura, fomos o 5º colocado do NBB com o 12º orçamento.

Espero ter esclarecido o outro lado para vocês que amam o Basketball de Bauru como nós.

Com certeza não seremos o plantel com o maior investimento financeiro mais uma vez, mas SEREMOS A EQUIPE QUE MAIS INVESTIU NO ESPÍRITO GUERREIRO, PESSOAS QUE QUEREM DE VERDADE JOGAR JUNTO COM A NOSSA TORCIDA. SÓ ESTÁ EM BAURU QUEM QUER E TEM VONTADE DE DEFENDER A NOSSA EQUIPE COM A MESMA DEDICAÇÃO QUE A NOSSA TORCIDA DEMONSTRA A CADA JOGO.

Na minha opinião, essa é a QUÍMICA que temos de diferente dos demais.

Saudações Basketbolísticas,

Guerrinha

(foto na homepage: Sergio Domingues/HDR Photo/Bauru Basket)