O vídeo é sobre o zagueiraço que foi Júnior Baiano, mas também é sobre o conceito de craque, seja por memória afetiva ou recorte de tempo. Por falar em tempo, preparem-se (os que contam pelo menos três décadas) para relembrar outros nomes dos anos 1980 e 1990. E postem nos comentários suas lembranças!
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Mais um vídeo com dicas para passar o tempo durante a necessária quarentena contra a covid-19. Desta vez, de livros sobre esporte! Abaixo, meus escolhidos (assista ao vídeo, mais abaixo, para ver comentários sobre cada um):
1. Ayrton, o herói revelado (Ernesto Rodrigues)
2. João Saldanha (João Máximo)
3. Estrela Solitária (Ruy Castro)
4. 17 grandes polêmicas do futebol brasileiro (Sérgio Xavier Filho)
5. A Marca da Vitória (Phil Knight)
6. Confesso que perdi (Juca Kfouri)
7. Milton Neves (André Rosemberg)
8. Casagrande e seus demônios (Casagrande e Gilvan Ribeiro)
9. Nunca houve um homem como Heleno (Marcos Eduardo Neves)
10. A história das camisas dos 12 maiores times do Brasil (Paulo Gini, Rodolfo Rodrigues e Mauricio Rito)
Precisamos ficar em casa (e somos gratos aos que não podem ficar, por prestarem serviços essenciais) para conter a disseminação do novo coronavírus e temos que nos distrair. Neste vídeo, sugiro 10 jogos históricos. Os links das partidas estão na descrição do vídeo, lá no YouTube.
Completa-se um ano da tragédia dos garotos do Ninho, o incêndio que vitimou dez meninos da base no CT do Flamengo. Um ano de poucas resoluções, muita frieza e debates infrutíferos. Não falo de certo e errado jurídicos, mas da perda de oportunidades de fazer gestos que provassem que o clube realmente se importa com as famílias. Há exemplos, que cito no vídeo abaixo, de atitudes que só arranham o Flamengo, que poderia ter sido gigante e ir além do que trafegar em ziguezague pelas burocracias, o que só adia o sofrimento. Barrar familiares neste sábado, 8 de fevereiro de 2020, na entrada do CT do Ninho do Urubu, foi só mais um gesto infeliz — e tão fácil de ser evitado…
O termo imagens perturbadoras foi usado pelo Bolívia Zica, em seu blog, o primeiro a repercutir essa baita sacada do designer gráfico Marco Aurélio Valentim, que viralizou (clique aqui para ver o trabalho). Falei com o Marco Aurélio, que autorizou a reprodução do trabalho, e ele contou que buscou jogadores que causassem “ódio” no rival. Ele mesmo, são-paulino, teve dificuldades de manipular a imagem do ídolo Rogério Ceni com a camisa do Palmeiras. Baita sacada, baita trabalho, tomara que faça mais!