Completa-se um ano da tragédia dos garotos do Ninho, o incêndio que vitimou dez meninos da base no CT do Flamengo. Um ano de poucas resoluções, muita frieza e debates infrutíferos. Não falo de certo e errado jurídicos, mas da perda de oportunidades de fazer gestos que provassem que o clube realmente se importa com as famílias. Há exemplos, que cito no vídeo abaixo, de atitudes que só arranham o Flamengo, que poderia ter sido gigante e ir além do que trafegar em ziguezague pelas burocracias, o que só adia o sofrimento. Barrar familiares neste sábado, 8 de fevereiro de 2020, na entrada do CT do Ninho do Urubu, foi só mais um gesto infeliz — e tão fácil de ser evitado…