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Júnior Baiano foi craque!

O vídeo é sobre o zagueiraço que foi Júnior Baiano, mas também é sobre o conceito de craque, seja por memória afetiva ou recorte de tempo. Por falar em tempo, preparem-se (os que contam pelo menos três décadas) para relembrar outros nomes dos anos 1980 e 1990. E postem nos comentários suas lembranças!

E, claro: curta o vídeo, INSCREVA-SE e ative o sininho para receber notificações. Obrigado!

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12 gigantes do futebol brasileiro: na história, não no presente

É questão de almanaque: todo mundo sabe de cor os 12 gigantes do futebol brasileiro. Esse seleto grupo tem lugar cativo na primeira prateleira da história, mas as forças mudaram. Há grandes diminuindo e novos clubes com mais poder (econômico e competitivo). Confira a reflexão de Fernando Beagá:

O que significa a negociação do Real Madrid por Reinier? Assista!

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Tiago Volpi em definitivo resolve problema do gol do São Paulo

À procura de um goleiro confiável desde 2016, o São Paulo encontrou em Tiago Volpi a solução para a lacuna deixada por Rogério Ceni. Confira a opinião de Fernando Beagá:

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Tabela da Copa Libertadores da América 2016

Confira as partidas da fase de grupos da Libertadores 2016

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libertadores-grupo 3-grupo 4

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libertadores-grupo 7-grupo 8

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A crise do São Paulo

Dez dos 12 grandes clubes brasileiros já ganharam a Libertadores. Faltam apenas Botafogo e Fluminense. O dia de glória deles pode chegar. Afinal, os últimos campeões, Corinthians (2012) e Atlético Mineiro (2013) carregavam uma sina tão grande que suas conquistas pareciam inimagináveis. Mas são clubes poderosos, de massa, chegaram lá.

Falamos da glória. Cheguemos à outra ponta. O inferno. Sete dos 12 grandes já foram rebaixados no Campeonato Brasileiro. Faltam sentir esse gosto amargo: Cruzeiro, Flamengo, Internacional, Santos e São Paulo. Todos, menos o Tricolor paulista — ou pelo menos não me recordo –, já escaparam em rodadas finais, flertaram seriamente com a segundona. Cedo ou tarde, o dia deles também chegará.

E o São Paulo, exatamente o time que me falha a memória vê-lo sofrendo no fundo da tabela, hoje corre sérios riscos de cair. Impensável até outro dia ver o estruturado e moderno clube paulistano numa situação dessas. Creditava-se o hegemônio tricampeonato nacional e 2006 a 2008 por causa da organização. Mas esse modelo, esse exemplo, se foi. A boa estrutura segue, mas a política está em ruínas. Quando Juvenal Juvêncio resolveu virar ditador. Quando o hábito de acreditar no trabalho de longo prazo de treinadores deu lugar ao preguiçoso exercício de demitir. Quando as contratações, antes pontuais e certeiras, ficaram numerosas e equivocadas.

Erros nada diferentes do que o dos outros clubes. É que tudo era certinho demais no São Paulo e beirou a arrogância. Agora, justamente na reta final da incontestável gloriosa carreira de Rogério Ceni, um golpe desses. É cedo, dá tempo de o capitão e seus colegas salvarem a campanha tricolor. Mas, desde que todos aprendam lições. Até porque, não é preciso cair para arrumar a casa. É o jeito mais dolorido, funciona (vide o Corinthians pós 2007 que ganha tudo hoje), mas não precisa ser assim.

Do mesmo jeito, sobreviver na elite não é sinônimo de eficiência. O endividado Flamengo está aí como a maior prova, com um título em 2009 que foi uma bela exceção em meio a sufocos em campo durante décadas de amadorismo na gestão de seu futebol.

Dá tempo, São Paulo. Mas tem faxina pela frente, com ou sem queda.