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Coluna da semana: chegou o momento de atenção para o Noroeste

Texto publicado na edição de 13 de fevereiro de 2012 no jornal BOM DIA Bauru fala do momento desafiador na tabela e lança desafio para o Noroeste jogar de vermelho

Sinal amarelo, Norusca

O semáforo da Série A-2 pede atenção. Por enquanto, vai tudo bem, o Noroeste no G-8, campanha razoável. Se o time não foi convincente contra o Rio Preto, ontem, pelo menos trouxe a vitória – o  momento é de acumular pontos. Mas está chegando aquele pedaço ingrato da tabela, quando cansaço, desatenção e gols perdidos acarretam derrotas que cobram um preço alto ao final da fase de classificação.

Em 2010, o Norusca terminou a sexta rodada com ótimos 13 pontos (o time atual tem 11), com quatro vitórias, duas delas fora de casa. Ainda bateu o Guarani na sétima jornada antes de desandar – derrotas seguidas da oitava à 11ª, que valeram a demissão do mesmo Amauri Knevitz na ocasião. Para não repetir a descarrilhada da última participação na A-2, o Alvirrubro precisa levar o famoso “dever de casa” à risca e aproveitar o Carnaval com a alegria de mais duas vitórias no Alfredão. Esses dois triunfos não trariam apenas tranquilidade, mas também otimismo, afinal, são adversários que estão à frente na classificação: o Santo André, duelo de quarta, é o sexto e o vice-líder União Barbarense será o desafio do sábado. Vencer confrontos diretos será o selo de qualidade que falta a esse elenco do Noroeste, que ainda não convenceu, apesar do bom trabalho até aqui – está a apenas dois pontos do segundo, enquanto o líder Red Bull destoa, com campanha perfeita.

Seja rubro, Norusca!
Lanço um desafio que terei o maior prazer em perder: que o centenário Esporte Clube Noroeste jogue de camisa vermelha, calção branco e meia vermelha na próxima quarta-feira. Que faça valer o que está em seu site oficial, que esta é a combinação principal – apesar do estatuto. Se o argumento para jogar de branco é o calor, não é possível que para uma partida às 19h30 haja essa preocupação. Aliás, em comunicado enviado à imprensa no dia 9, o clube informou que sua camisa oficial vermelha já estava à venda na loja virtual. E fez questão de frisar que ela faz parte do uniforme um. Portanto, seja coerente contra o Santo André, Norusca!

Conta errada
Durante a última semana, o Canhota10.com publicou o equívoco noroestino ao divulgar público de 1.790 pagantes durante a partida do dia 4, contra a Ferroviária, e depois informar 1.290 no borderô disponibilizado à FPF (Federação Paulista de Futebol). O Noroeste alegou erro no dia do jogo e disse que vale o dado apresentado à FPF. Também questionei por que não divulga a quantidade de pagantes VIP (sócios-torcedores e quem comprou carnê, tanto nas cadeiras quantos nas arquibancadas centrais). O clube afirmou informar tudo no boletim financeiro. Ora, constavam 31 pagantes nesses espaços e havia muito mais do que isso lá…

Papo de basquete
Não é só o Noroeste quem derrapa na divulgação de público. A não ser que meus ouvidos tenham me traído, o Bauru Basket não informa, no alto-falante, os dados de bilheteria durante o jogo – como exige o Estatuto do Torcedor. Pelo menos no borderô detalha bem cadeiras, meia-entrada, sócios e não-pagantes. Sem contar os jogos contra Flamengo e Tijuca (dados ainda não divulgados no site da Liga Nacional de Basquete), a média de público no ginásio da Luso é de 509 pagantes e outros 196 convidados. O boletim financeiro padrão da Liga revela pontos a evoluir: não há antidoping, não diz se há gasto com policiamento e também não coloca na conta a confecção de ingressos. Desconta os 5% de INSS e só – enquanto o do futebol mais parece um holerite.

Papo de basquete 2
O Itabom/Bauru também tem dois desafios (de confronto direto) antes do Carnaval, só que fora de casa. Paulistano, na quinta, e Uberlândia, no sábado. Precisa trazer pelo menos uma vitória para não se distanciar da ponta. Os guerreiros não conseguem mais vencer apenas com o show solo de Larry Taylor. Para conseguir pontuação alta, precisam da inspiração de Jeff, Douglas e Fischer. Se um deles tem uma noite infeliz, fica difícil. Se dois vão mal, aí fica impossível…
Errata: na verdade, o Bauru Basket faz apenas uma partida antes do Carnaval, na quinta (16/2). A partida contra Uberlânda será no outro sábado, dia 25.

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Coluna da semana: Norusca com horizonte animador

Texto publicado na edição de 6 de fevereiro de 2012 no jornal BOM DIA Bauru fala da vitória do Noroeste e pede que a Semel não cochile de novo

No trilho certo

Quem diria que o Noroeste, que não tinha elenco formado em novembro, mostraria um futebol muito competitivo nesse início de Série A-2? Só posso concluir que, depois de algumas temporadas de compras equivocadas, o clube finalmente soube escolher as peças certas. E que logo se encaixaram, pois o time já mostra bom entrosamento, como provou na vitória sobre a Ferroviária (1 a 0) no sábado.

A empolgação é pelo que se imagina no horizonte. Por enquanto, o Norusca não está jogando o fino, mas o suficiente para acumular pontos importantes. Ainda precisa caprichar mais nas finalizações e condicionar-se para aguentar a correria do fim do jogo. De positivo, o bom toque de bola e o acerto no esquema tático. O losango no meio-campo está funcionando, com Everton Garroni à frente da zaga, França e Juninho apoiando bastante o ataque e Leandro Oliveira muito bem de ponta-de-lança. França e Juninho, aliás, alternam os lados do campo, confundem a marcação e estão tão bem no apoio que os laterais noroestinos nem têm descido.

Em vista desse sucesso tático, a princípio está difícil de promover a volta de Velicka, hoje na lateral-esquerda, ao meio. Isso obrigaria o técnico Amauri Knevitz a montar o meio em quadrado (dois volantes e dois meias) e sacar um dos volantes – mas qual, se todos estão jogando bem? Se o treinador queria uma boa dor de cabeça, aí está uma… O certo é que Velicka está subutilizado na lateral e mal apareceu na última partida.

No ataque, Romarinho segue uma correria só, nem sempre objetiva, mas incomodando bastante os zagueiros. E o centroavante Boka, como esperado, só será notado em campo se a bola chegar nele. Contra o time de Araraquara, só não foi nulo porque ajudou a defesa afastando o perigo nos escanteios do adversário.

Enfim, entre acertos e pontos a melhorar, o Noroeste segue no caminho certo. O prognóstico é animador. Para tirá-lo dos trilhos, só se os reservas não corresponderem quando forem solicitados, diante de expulsões (como a de Marcelinho, desfalque para quarta) e contusões.

De novo
Houve relatos de que, novamente, a bilheteria do estádio Alfredo de Castilho não atendeu a torcida a contento. A fila se formou até a esquina da rua Benedito Eleutério. O torcedor está voltando (foram 1.790 pagantes) ao Alfredão, mas precisa ser bem atendido, senão desiste. Em campo, pelo menos, o time está fazendo sua parte. E bem que o Noroeste poderia divulgar o público total e não apenas o pagante. Quantos são os sócios-torcedores? Quantos têm cadeira cativa? Quantos compraram o carnê? Porque isso não está informado no borderô…
Atualizado: houve um engano no dia do jogo sobre o público pagante. O número correto de pagantes, segundo o borderô publicado no site da Federação, é 1.290.

Seja rubro, Norusca!
No mural virtual da torcida Sangue Rubro, torcedores questionaram o uniforme branco. Ok, a camisa é bonita, com aquela faixa vermelha no peito, mas quando é que o Noroeste voltará a fardar manto vermelho, calção branco e meia vermelha? Segundo um dos noroestinos que se manifestaram, estamos “rebaixando nossa tradição dentro da nossa própria casa”. O assessor de marketing do clube, Evaldo Armani, alegou certa vez que essa camisa da faixa no peito é o terceiro uniforme e que precisa ir a campo para estimular as vendas. Era terceiro em 2011. Agora, vá ao site oficial da Nakal, fornecedora de material esportivo, e confira que é o uniforme dois – dois no papel, e um na prática…

Panela de Pressão
Conforme a coluna alertou há duas semanas, a partir de comentários de servidores municipais, o ginásio não ficou pronto a tempo de receber o Flamengo, dia 9. Ficou mesmo para março. Que a Semel não durma no ponto mais uma vez: termine a reforma e resolva logo as burocracias de alvarás e vistorias de segurança.

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Coluna da semana: a volta do Trem-bala

Texto publicado na edição de 30 de janeiro de 2012 do jornal BOM DIA Bauru fala do bom começo noroestino na Série A-2, do controverso uniforme branco e do momento do Bauru Basket

Trem-bala

Em 2007, no microfone da 94FM, apelidei o Noroeste de trem-bala. Rendeu reclamação do então vereador Paulo Eduardo Martins, fiel ao termo Maquininha Vermelha. Ora, a história centenária do Vasco da Gama não impediu que se tornasse o Trem-bala da Colina, sensação do futebol brasileiro em 2011.

O apelido não pegou em Bauru, pelo apego ao tradicional e muito também pela trajetória descendente do time desde então. Não dá mesmo para chamar  de trem-bala uma equipe sem raça e vibração. O Norusquinha, nos últimos anos, vinha tão decadente como nossas ferrovias.

Agora, o Noroeste reacende o entusiasmo do torcedor. Fez boa estreia fora de casa, trazendo empate, e venceu sua primeira no Alfredão – mesmo o Velo Clube dando susto no final. Tem realmente um jogador diferenciado (Velicka) e uma grata surpresa (Leandro Oliveira), solucionando um problema antigo, a carência do meia criativo. E finalmente se vê raça em campo. Se continuar desse jeito, posso até voltar a chamar o glorioso Esporte Clube Noroeste de trem-bala.

Bom público
A melhor notícia de ontem foi o público divulgado: 1.211 pagantes, número maior do que a média de público alvirrubra no Paulistão do ano passado (1.177, já descontadas as partidas contra os grandes). Nem a diretoria esperava tanta gente, já que os ingressos se esgotaram na bilheteria, o que causou certo transtorno. O clube emitiu nota lamentando o ocorrido e informando que registrou boletim de ocorrência, pois a empresa BWA, responsável pelo sistema automatizado de ingressos, não deu o suporte necessário para agilizar a confecção de novos bilhetes. Prosseguindo nessa pegada, com vontade de vencer, pode mandar imprimir mais ingressos!

Uniforme branco
Primeiro jogo como mandante na temporada e nenhuma surpresa: o Noroeste jogou de branco. A coluna já publicou em 2011 o trecho do estatuto do clube que fala que o uniforme principal é branco, mas ainda desconfia que tenha sido mal redigido. De qualquer forma, vem sendo seguido à risca – não pelo documento, mas por motivos ainda não solucionados.

A hipótese mais propagada, confirmada pelo marketing do clube, é a de que a camisa branca é mais apropriada para jogos diurnos, deixando para o adversário enfrentar o calor de camisa escura. Um fonte, entretanto, afirma haver orientação para utilizar o branco por dar mais visibilidade às marcas dos patrocinadores. No meio disso tudo, o Norusca se contradiz, pois no site oficial consta camisa vermelha, calção branco e meia vermelha como primeiro uniforme – combinação usada raramente desde 2006.

É no ano mágico do quarto lugar do Paulistão que pode morar o segredo. Desde que assinou com a Dell’erba, com o campeonato em andamento, que o Alvirrubro é mais alvi do que rubro. Nesse mesmo ano consta a última atualização do texto do estatuto. O presidente do Conselho Deliberativo, Abel Abreu, é enfático em dizer que, em seu mandato, ninguém mudou a letra a respeito do uniforme noroestino. Não fosse a burocracia desse país, eu já estaria com todas as versões do estatuto em mãos, desde 1910, mas o cartório não conhece a palavra pesquisa, somente a palavra dinheiro.

Papo de basquete
O Novo Basquete Brasil 4 está emocionante, equilibrado e não há nenhum time despontando como favoritíssimo. Por isso a vice-liderança do Itabom/Bauru não surpreende, graças à excelente campanha no primeiro turno (11 vitórias e três derrotas, meta traçada por Guerrinha cumprida à risca). O returno será mais difícil, com apenas seis jogos em casa, sendo dois deles contra vistantes indigestos (Flamengo e Brasília). Por isso, a meta dos guerreios é de perder até seis jogos nessa etapa.

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Coluna da semana: Noroeste na simplicidade

Texto publicado na edição de 9 de janeiro de 2012 fala da nova realidade noroestina, do Bauru Basket e homenageia um grande colega

Norusca pés no chão

Simplicidade é a tônica do Noroeste para esta Série A-2. A fonte secou, os dias de luxo ficaram para trás. Nada de Águas de Lindóia: a pré-temporada alvirrubra será na vizinha Pederneiras. Os reforços também vieram na linha da modéstia, a ponto de chegar jogador da segunda divisão de Pernambuco – e abrir mão de peças caras, como o goleiro André Luis e o lateral Gleidson. A coluna deverá acompanhar o primeiro jogo-treino, contra o XV de Jaú, na próxima quarta, para avaliar melhor o time que se prepara para tentar voltar à elite. Expectativa positiva sobre o zagueiro De Lazzari, o volante Garroni e principalmente o meia Velicka, que poderão ser a espinha noroestina.

Papo de basquete
Estive ontem no Sesc, acompanhando evento muito bacana do Itabom/Bauru, que levou todo o elenco para interagir com o público. Eles ensinaram fundamentos e fizeram partidas de exibição com a molecada, o que rendeu muitas risadas e aplausos. Além do show que vêm dando no NBB, os guerreiros sabem como ninguém conviver com a comunidade. “Os jogadores fazem com prazer, interagem, curtem, brincam. É uma troca de energia muito grande. Nossa equipe é fantástica, tanto dentro quanto fora da quadra”, destacou o técnico Guerrinha.

A três partidas do fim do primeiro turno no NBB (contra Minas, Brasília e Liga Sorocabana), o treinador projeta duas vitórias para o Bauru Basket terminar no G-4 e garantir vaga no torneio Interligas (contra equipes da Argentina).

A coluna também falou com o ala Weliton, reforço que logo deverá estrear na equipe. “Espero a oportunidade do Guerrinha para dar meu máximo. Eu gosto muito de defender e no ataque meu ponto forte é o corte, infiltrar e dar assistência ou partir para a cesta”, apresentou-se.

Gratidão
Na última semana, como Cristina Camargo reportou com muita sensibilidade aqui no BOM DIA, foi-se embora o jornalista Celso Agostinho. Eu sou apenas mais um dos profissionais com quem ele compartilhou conhecimento, mostrou caminhos, incentivou. Na minha trajetória, entretanto, ele não é mais um. Foi uma grande referência, um apoiador, alicerce de degraus que já subi. Palmeirense de bom papo de bola, vai fazer muita falta. Obrigado por tudo, colega.


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Coluna da semana tem lista de desejos

Texto publicado na edição de 2 de janeiro de 2012 traz o que espero que Noroeste, Bauru Basket e poder público bauruense façam no esporte no novo ano. Boa leitura!

Desejos para 2012

Se o mundo acabar, que seja em festa nas arquibancadas. De preferência em praças esportivas bauruenses. Nesse clima de expectativa por um ótimo novo ano, listo a seguir meus desejos para o nosso esporte. Tomei o cuidado de não exagerar na meta, para não transformar sonho em utopia. Vejamos se daqui a 12 meses, num balanço do ano, quantos dos meus desejos – que coincidem com os de muitos torcedores – serão realizados.

Noroeste
A volta para a elite basta, não precisa ser campeão da Série A-2. Claro que seria uma excelente forma de ressurgir (de novo), mas a galera alvirrubra já provou em 2005 e em 2009 que o acesso já é suficiente para encher o Alfredão de gente feliz.
No âmbito político, espero que Norusca se encontre. Que seu Conselho Deliberativo saia da inércia e esteja preparado para escolher o sucessor de Damião Garcia. Reeleger em fevereiro o debilitado presidente seria um erro. Se a família Garcia quer continuar ajudando o clube, que seja via patrocínio da Kalunga ou que articulem um herdeiro para a vaga – o estatuto permite que um sócio honorário seja acolhido, o que o torna elegível. Seu jovem neto João Paulo, atual diretor financeiro do Noroeste, é o mais novo personagem da era Garcia. Mas esse desejo está cheio de interrogações – que, pelo menos, elas sejam desfeitas.

Bauru Basket
Toda meta tem que ter sua dose de ousadia. Por isso quero ver os guerreiros na semifinal do NBB4. É possível, observando o início hesitante de Brasília e Franca, por exemplo, e o perde-ganha do pessoal do pelotão intermediário. Nesse pacote basqueteiro, incluo ainda a vaga no Interligas (ficar entre os quatro ao final do primeiro turno) e uma participação marcante na Liga das Américas, sobretudo na fase que será disputada na reformada Panela de Pressão.
No segundo semestre, se o título paulista já foi um sonho bem palpável em 2011, não há como não desejar algo diferente do que o primeiro lugar. O projeto Bauru Basket precisa de um troféu para se solidificar e premiar tamanho esforço dos envolvidos. Mas, para isso, os jogadores precisam ter ciência de suas limitações para encararem playoffs decisivos. E a comissão técnica e a diretoria entenderem que será preciso pelo menos um jogador com currículo campeão para comandar os guerreiros.

Panela de Pressão
Que a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer saiba gerir esse espaço sem alimentar picuinhas entre as modalidades que utilizarão o espaço, nem querer aparecer mais do que os atletas em ano eleitoral.

Jogos Abertos
A cidade não passar vergonha já será lucro. Espero sinceramente que sejam decentes o Jogos Abertos em Bauru. O ano começa sem pista de atletismo, a principal modalidade. Não fossem os aparelhos esportivos privados e da Unesp, não haveria mínima estrutura… Quando Bauru ganhou o direito de sediar o evento, fez-se muito barulho com maquete digital de um centro esportivo, reforçou-se a candidatura como sub-sede da Copa de 2014, mas a ação mais concreta até o momento é a reforma da Panela de Pressão – depois de pressão da comunidade basqueteira.
Que prefeito e secretário não se iludam: esses Jogos Abertos do Interior terão pouco ou nenhum efeito positivo nas eleições. Entretanto, poderão refletir negativamente caso a corrida contra o relógio e o improviso coincidam com o período do pleito.

Com o leitor e ponto
Neste mês de janeiro completo um ano à frente da coluna Papo de Futebol – que inevitalmente muito falou do basquete também. Agradeço a companhia nesse ano em que comentei muitas histórias do esporte bauruense. Espero ter contribuído ao propor reflexão aos torcedores, convidando-os a sair da inércia do discurso pronto. Feliz 2012 para todos!