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Pênalti no fim estraga festa alvirrubra

Direto do Alfredão

Definitivamente, como martelam os colegas da crônica bauruense, o Noroeste tem seus mil e poucos torcedores de verdade. Muito pouco para uma cidade de 360 mil habitantes ocupar apenas 6% das dependências do estádio. O Norusca tem Bauru no escudo, no peito, mas Bauru não tem o Norusca no coração… Do contrário, mais gente teria ido prestigiar o amistoso internacional contra o Estoril, mais pelo amor à camisa de seu centenário clube do que pelo adversário, lógico. Afinal, a noite estava agradável, dava tempo de pegar depois o jogo da TV em andamento. Enfim, o leite já derramou, vamos à partidda.

Encontro de muitas gafes, registre-se. A começar pelo uniforme dos portugueses. Improvisado, sem o escudo, afinal, vieram ao Brasil para pré-temporada e jogos-treino, não para partida com jogo de camisa. A assessoria do time lusitano passou escalação com posições trocadas, correção a mão. Somente quando o time se postou em campo acabaram as dúvidas. Para piorar, o goleiro Cleber estava usando um meião emprestado do Norusca! Bom, isso é problema deles. Mas o Alvirrubro também aprontou das suas…

Acostumado a ter jogo de camisas para jogo oficial, com onze na linha e sete reservas, provavelmente a fornecedora de material esportivo não havia disponibilizado números acima da camisa 18. Mas, por ser amistoso, eram nove reservas – havia os camisas 19 (Leleco) e 20 (Adilson). Só no papel… A certa altura do segundo tempo, dois camisas 14 (Mizael e Leleco) figuravam em campo. Por falar em número, a versão dourada na camisa branca foi bem infeliz. Maldito designer que inventou aplicações prateadas e douradas no futebol!

De resto, tudo ok. Queima de fogos, entrega de troféu (campeão dos Regionais), bandeirinhas fazendo a alegria dos marmanjos. E para o futebol, o principal: um time com mais atitude. Pelo menos no primeiro tempo…

O jogo
As equipes ainda se estudam em campo quando o meia Vinícius Reche acerta um maravilhoso chute de fora da área. A bola no ângulo direito do goleiro Yuri inaugura o placar. A reação alvirrubra vem em seguida, em jogada individual de Rafael Aidar, que dribla três adversários, mas finaliza mal.

O empate chega aos 16, também com golaço. Almir Dias cruza da esquerda, Paulo Roberto escora e Aidar pega firme, de primeira, colocando a bola rasteira no canto esquerdo de Cleber.

Minutos depois, o perseguido Roque protagoniza dois lances antagônicos. Primeiro, erra passe como sempre e é vaiado. Mais tarde, chapela Bebê no meio-campo e arranca até a linha de fundo. Sob aplausos e sem fôlego, falha no cruzamento…

O meia Cleverson, ainda fora da forma ideal, aparece pela primeira vez no ataque somente aos 27. Aidar cruza, Paulo Roberto ajeita e o camisa 8 – a 10 ficou com Almir, a surpresa na escalação no lugar de Willian – chuta prensado, para escanteio. A partir daí o jogo esfria um pouco, sem lances perigosos.

O segundo tempo foi marcado por muitas alterações (cinco de cada lado). Como bem observou o Prof. Marco Antonio Machado no microfone do Jornada Esportiva – sintonizo o retorno do transmissor FM! – tantas mudanças transfomaram o jogo em um lá e cá de uma intermediária a outra. Para se ter uma ideia, o Estoril chega com perigo apenas aos 19, com Jeferson dando trabalho a Geilson em jogada de linha de fundo. Aos 24, os portugas de novo, em perigosa cobrança de escanteio.

Somente aos 28 o Noroeste volta a jogar, com boa troca de passes. Não fosse o preciosismo de Leleco em querer enfileirar zagueiros, o gol sairia… A partir daí, ouve-se nas cadeiras cobertas familiares dos jogadores gritando olé, berrando, incentivando. Em vão. Os ‘Canarinhos’ são mais perigosos e obrigam Alexandre Villa a fazer boa defesa aos 38, em chute de Rafael Ueta após linda tabela com o, acredite, habilidoso atacante norte-americano Tony.

Aos 43, raro momento: Willian Leandro limpa a jogada e bate a gol, rasteiro, perto da trave. Um minuto depois, a judiação… Geilson segura Tony na área. Pênalti. O árbitro Vinicius Furlan estraga a comemoração, que já não estava das mais bonitas – reconheça-se, entretanto, que foi falta mesmo. O camisa 10 do Estoril cobra bonito, rasteiro no canto esquerdo, deixando Villa fora da foto.

Quatro minutos depois, o goleiro Cleber faz sua primeira defesa em todo o segundo tempo, em cabeçada de Lello (agora com dois L, correção da assessoria de imprensa). Leleco também tenta de cabeça aos 48, mas a festa acaba. Com penetra.

Com duas derrotas no semestre, o Noroeste começa a tentar se reerguer na próxima quarta, 28, em Penápolis, contra o Penapolense (Copa Paulista). Que repita a dinâmica de jogo do primeiro tempo e terá alguma chance.
Atualizado às 10h30 de 22/7: a partida com o Penapolense foi remarcada para 8 de agosto, às 10h. O próximo compromisso é o clássico com o Marília, dia 31, às 19h.

O CARA: Vinícus Reche mostrou ser um verdadeiro canhota 10. Criatividade, bom passe, pé calibrado.
O PEREBA: a sábia voz do povo elegeu Almir Dias, muito vaiado ao ser substituído – Roque e Paulo Roberto também foram ‘homenageados’.
A CONFERIR: Marcus Vinícius entrou aos 13 do segundo tempo, mas pouco tocou na bola, tamanha a ineficiência do Norusca na metade final do jogo. Aguardemos.

CURIOSIDADES:
• O fotógrafo Cris Zanardi, do Bom Dia Bauru, passou na frente da cabine comentando que a iluminação do estádio estava ruim. Para as lentes, certamente. Mas não comprometeram o olho nu.
• O mais bacana de cobrir jogo in loco é a interação com os colegas de imprensa. E, principalmente, o espírito de colaboração. Quem saiu? Gol de quem? Quanto tempo? Alguém tem a resposta e compartilha com os demais. Ao meu lado nessa noite, Bruno Mestrinelli (Bom Dia), Wagner Teodoro (Jornal da Cidade), Prof. Sinuhe e o incomparável Leo de Brito (o dois gravando o VT da TV Preve) e ótimos papos do mundo da bola. Eu, flamenguista, cercado pelo quarteto: um corintiano, um tricolor, um palmeirense e um santista.

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Esqueça o Linense, hoje é dia de festa!

Ok, o Estoril não é uma força do futebol mundial. Disputa a Segundona de lá. Entretanto, convenhamos que o Noroeste não figura, hoje, em nenhuma das divisões do Campeonato Brasileiro. Deixem o Boca Juniors para o Palmeiras, campeões da América que são. Portanto, nada de chiadeira e vamos à festa. E com bom jogo: os times se equivalem, precisam pegar ritmo para suas competições oficiais, não será nada amistoso.

Mais: a estreia com o Linense, na Copa Paulista, foi mesmo desastrosa, mas a base do time que devolveu o Norusca à elite do Estadual merece um voto de confiança. Ainda mais com o preço do ingresso bastante acessível (R$ 10 a arquibancada – com meia entrada a quem tem direito -, R$ 20 a cadeira coberta, R$ 50 o camarote).

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Damião apresenta Marcus Vinícius ao lado do gerente Occhiuto: pressa (Foto de Erlinton Goulart/Divulgação Noroeste)

A derrota do sábado, entretanto, refletiu em campo. Juninho, que entrou bem no segundo tempo, ganhou vaga de titular no lugar de Negretti. Cleverson volta antes do previsto, sem estar 100% fisicamente, por causa da escassez de armadores – Adilson Souza sai. E o atacante Marcus Vinícius, que veio do Goiás, teve sua apresentação oficial adiantada para estar em campo hoje – deverá ser opção no banco.

Do outro lado, como o Canhota 10 adiantou, há um time que mais parece paulista do que português. Jogadores que pertencem à Traffic, que gere o clube, formam a base do elenco. O meia Luciano Bebê irá reencontrar o Alfredo de Castilho. O centroavante Clodoaldo, do Corinthians, segue em teste, assim como Pablo Escobar, e deverão assinar com o Estoril – que, segundo a imprensa portuguesa, contará com o atacante Paulo Sérgio (não hoje), do Flamengo, aquele que fez gol sobre o Botafogo na semana passada.

O torcedor noroestino tem compromisso, portanto, nesta quarta à noite. Até porque dá tempo de voltar para casa e pegar o primeiro tempo do Brasileirão em andamento…

Abaixo, as escalações – a do Estoril, não divulgada oficialmente, poderá sofrer alterações.

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Foto Cleverson (Erlinton Goulart/Divulgação Noroeste); Marco Silva (Reprodução)

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Quem joga no Estoril?

Como já foi publicado no Canhota 10, o Estoril Praia é mais um braço da Traffic Sports. Além do clube português, que enfrenta o Noroeste em amistoso festivo dia 21, quarta, às 20h, o grupo do empresário J.Hawilla gere o Desportivo Brasil e o Miami FC, dos Estados Unidos. Natural que esses os dois times estrangeiros sejam um canal de divulgação dos jogadores da Traffic.

Os chamados “refugos” ganham a oportunidade de aparecer no cenário internacional, mesmo que fora da primeira divisão. O projeto português, entretanto, parece ambicionar mesmo a volta à elite. O treinador, Vinicius Eutrópio, acaba de chegar da Copa do Mundo, onde foi auxiliar de Parreira na seleção da África do Sul. Entre os jogadores, alguns com passagem por grandes clubes brasileiros, como o goleiro Cléber (campeão da Copa do Brasil 2008 pelo Sport, na reseva de Magrão), o zagueiro Paulo Miranda (ex-Palmeiras, disputou o último Paulistão pelo Sertãozinho), Clodoaldo (emprestado pelo Corinthians) e Alex Afonso (ficou famoso pelos gols no Ituano e ficou devendo no Palestra).

O boliviano Pablo Escobar (ex-Santo André e Ponte Preta) está sendo avaliado pelo treinador e deverá entrar em campo contra o Norusca. O zagueiro Anderson Marques e o lateral-esquerdo Jefferson ficaram conhecidos no Grêmio Prudente. Há ainda o meia Rafael Ueta, que disputou a Série A1 pelo Monte Azul.

Nos amistosos dos “Canarinhos” contra o União São João e o time B do Santo André, Eutrópio escalou formações diferentes:

Contra o U.S.João (vitória por 2 a 1):
Cléber; Marco Silva, Paulo Miranda, Luiz Alberto e Ismaily; Erick, Luciano Bebê, Vinícius Reche e Rafael Ueta; Tiago Costa e Clodoaldo.

Contra o Santo André B (empate em 1 a 1):
Cléber; Anderson, Paulo Miranda, Lameirão e Ismaily; Erick, Luciano Bebê, Vinícius Reche e João Coimbra; Luís Leal e Clodoaldo.

Contra o Norusca, aparentemente o goleiro Cléber, o lateral-direito Marco Silva (é o capitão do time), o zagueiro Paulo Miranda, o lateral-esquerdo Ismaily, o volante Erick, os meias Bebê e Vinícius e o atacante Clodoaldo deverão ser titulares, por terem se mantido nas duas escalações citadas.

Falta Eutrópio definir o quarto-zagueiro, o homem de ligação (ele tem escalado um meio-campo em losango) e o companheiro de Clodoaldo no ataque. Ou não. Em fase de preparação, pode testar outro “onze”, como dizem os portugas. A conferir.

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Sem armadores, Norusca vê Linense criar e golear

Direto do Alfredão

Há muito o que dizer de Noroeste 0 x 3 Linense.  Dois comentários principais têm a ver com a imprensa. Explico.

O primeiro: logo no início do jogo, de minha posição na cabine, ouvi nitidamente o treinador Marcos Roberto gritar para Lelo: “Eles estão jogando com três atacantes, precisa ficar mais”. No intervalo, o técnico disse em entrevista aos colegas de rádio que foi surpreendido por essa escalação ofensiva do Linense. Mas, a escalação estava publicada no site dos jornais de Lins – e reproduzida pelos sites bauruenses (primeiro o Webesportiva) – desde o meio da semana! Não pode. Ele precisa acompanhar a imprensa. Pelo visto, o time alvirrubro teve que reinventar seu sistema de marcação durante o jogo. Quando se deu conta, a goleada estava construída.

O segundo: a imprensa bauruense não pode se precipitar em enumerar erros extracampo do Noroeste baseada em um jogo. Criticar o péssimo comportamento em campo, ok. Mas já se falou (mal) da preparação, de o treinador Luciano Dias não estar à beira do gramado, da qualidade do elenco. Calma. Basta lembrar as quatro derrotas seguidas durante a Série A2: os jogadores foram mantidos e buscaram o acesso. Portanto, paciência. Vejamos algumas rodadas e, principalmente, oremos para os meias do time estarem logo aptos – pois Willian Leandro é fraco e o improvisado Adilson Souza não sabe armar.

O jogo
O Norusca dá a impressão de que dominaria o jogo. Logo aos dois minutos, Adilson cruza para Paulo Roberto finalizar prensado, para fora. A partir daí, o Linense comporta-se como time da casa. Contando com cerca de 80 torcedores, mantém-se no campo de ataque e chega com perigo aos nove, quando provoca bate-rebate na área noroestina, e aos 14, quando Leandro Love cabeceia para fora. Três minutos depois, o primeiro gol. Golaço. Do bico da grande área, pelo lado esquerdo, Velika (canhoto, camisa 10…) cruza rumo à meia-lua. O lateral Eric espera a bola pingar e, de sem-pulo, acerta o ângulo de Yuri.

Rafael Mineiro Noreste Linense Copa Paulista 2010 Bauru futebol
Rafael Mineiro cobra lateral: um dos piores em campo

O Noroeste tenta reagir, mas com a saída de jogo desorganizada – com muitos erros de passe de Roque e Lelo. Na cabine a meu lado, Bira, o treinador de goleiros, avisa Yuri que o time está todo indo pra frente. Dito e feito: aos 24, em contra-ataque, o veloz atacante André Luiz recebe livre, dribla o goleiro e entra com bola e tudo.

A dificuldade de criação alvirrubra segue e somente aos 34 há uma jogada de perigo, quando Rafael Mineiro bate cruzado e Rafael Aidar chega atrasado, de carrinho. Cinco minutos adiante, Bonfim cabeceia rente à trave, após cobrança de falta na intermediária.

Aos 41, o golpe final. Leandro Love perde gol feito na pequena área, a bola é mal rebatida e sobra para Alessandro Cambalhota. O ex-atacante noroestino ajeita para Bilinha chutar forte e Love, aí sim, desviar para sua trajetória para as redes. Na saída, Bonfim diz ao repórter Thiago Navarro, do Jornada Esportiva, que não é somente a zaga que tem responsabilidade de defender.

No segundo tempo, o Norusca vai a campo com duas modificações. Logo de cara, a um minuto, o jovem volante Juninho arrisca de fora da área – o que repete aos sete, desta vez com mais perigo. Essa empolgação dura pouco e a partida se arrasta até o fim, com o Linense gastando o tempo em troca de passes e o Alvirrubro sem conseguir finalizar uma jogada. Aos 41, um lampejo do jovem Nathan, que pedala bonito, invade a área, mas finaliza muito, muito mal.

Noreste Linense Copa Paulista 2010 Bauru futebol
O ex-noroestino Marcelo Santos conversa com Jota Martins: o torcedor era feliz e não sabia...

O próximo compromisso noroestino na Copa Paulista é somente dia 28, quando visita a Penapolense. Antes, faz amistoso internacional contra o Estoril, de Portugal, dia 21, às 20h. Que o torcedor, que fez companhia às moscas neste sábado, anime-se para o jogo festivo da quarta-feira.

O cara: o meia Velika, habilidoso e incisivo em suas investidas ao ataque
Os perebas: Rafael Mineiro e Roque (vamos testar Mizael e Pedro!) e, principalmente Willian Leandro
O árbitro: não foi notado e deu apenas um amarelo, o que é bom sinal
Curiosidade: cercado pelos Jotas (Martins, da 87FM, e Augusto, da Auri Verde), o atacante Alessandro Cambalhota bateu discontraído papo e aproveitou para comentar sua criticada passagem por aqui – quando pouco jogou, encostado, contundido e ganhando bem. Do lado bauruense, ficou com a fama de chinelinho. Como é bom ouvir o outro lado (parabéns aos repórteres), ele deu sua versão: “Ganhava R$ 10 mil por mês, tenho como provar. Outros jogadores ganhavam mais. Não peguei luvas. Eu queria jogar, mas era o comandante quem escolhia. Não recebi oportunidades. No Paulistão, já estava recuperado e só joguei 20 minutos contra o Paulista e nunca mais. Queria ficar em Bauru, perto da família e dos negócios. Mas hoje estou feliz. Moro na fazenda e vou ao clube treinar em dez minutos. A gente faz um dinheirinho vendendo um bezerro aqui, outro ali…”.

Ficha técnica Noroeste Linense

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Chegou a hora! Norusca estreia na Copa Paulista

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Vai começar a Copa de verdade para o Norusca, como o Canhota 10 postou em seu texto de estreia e como o treinador Marcos Antonio Ribeiro, dias depois, reforçou: o que para os outros é Copinha, para o Esporte Clube Noroeste é o campeonato do semestre, do ano. Vale vaga na Copa do Brasil 2011, vale festa do Centenário.

O elenco é forte para o nível da competição. Passar de fase é obrigação. Brigar pelo título é a meta. Laboratório de elenco, chance para a molecada… todos esses argumentos se perdem quando a bola rolar. Quem estiver bem jogará e ganhará seu espaço no Paulistão.

Mas que o torcedor não espere moleza logo de cara. Vem aí o campeão da Série A2, que também manteve sua base – apesar de, a exemplo no Norusca, ter emprestado seu artilheiro neste semestre. O lateral-esquerdo Marcelo Santos e o atacante Alessandro Cambalhota são conhecidos da torcida alvirrubra. O treinador Vilson Tadei é rodado e o objetivo do Elefante é o mesmo: a taça.

Portanto, uma boa atuação do Trem-Bala do Interior será animadora. Uma tarde infeliz, ao contrário, não será motivo de alarde, apenas de aprendizado – a curto prazo, claro, não haverá muito tempo para entrosar – até porque está desfalcado de seus meias de criação (Almir Dias, Cleverson e Giovani). E é grande a expectativa pela estreia de Marcus Vinícius, atacante de 20 anos, que só deverá ocorrer na segunda rodada.

O Canhota 10 estará no Alfredão e trará uma análise do jogo ainda neste sábado. E prepara, para as rodadas seguintes, atualização em tempo real no Twitter.

Vai, Norusca!

*** crédito das fotos acima: Reprodução Bom Dia Bauru (Rafael Aidar) e Reprodução jornal O Debate/Lins/J. Serafim (Leandro Love)