Desde que o mercado do basquete ficou escancarado, nomes têm pipocado por todo lado em caixas de comentários, na divertida dança das cadeiras que empolga tanto quanto segundos finais de partidas.
No que diz respeito ao Paschoalotto Bauru, a temperatura está quente e é preciso situar o torcedor/leitor sobre o que tem sido comentado. Como foi o caso da saída de Larry Taylor, imediatamente motivo de indignação rumo à gestão do Dragão, mas que depois ficou claro que foi um pedido do jogador, irredutível.
Para a vaga de armador, os nomes de Rafael Luz e Laprovittola surgiram, não são totalmente improváveis, mas a realidade aponta, no momento, para Paulinho Boracini ou Maxi Stanic.
Falou-se do flamenguista Marquinhos para a ala, mas certo, mesmo, é que o lateral Léo Meindl está chegando.
BOLAS DA VEZ
Os assuntos do momento estão no garrafão. Foi falado que o pivô Rafael Hettsheimeir (eleito o melhor de sua posição no NBB 7) estaria estudando uma proposta do Flamengo e poderia sair. A não ser que mude de ideia, o pivozão fica, conforme ele mesmo afirmou ao Canhota 10: “É tudo mentira, se depender de mim, não saio mais daqui, encerro minha carreira aqui. Estou em casa“.
Desde que o pivô norte-americano Justin Keenan assombrou na semifinal da Liga das Américas 2015 contra o Flamengo — e também fez boa partida na decisão contra o Paschoalotto Bauru —, seu nome começou a povoar o sonho de torcedores brasileiros, inclusive da galera do Dragão. Procurado pelo Canhota 10, entretanto, seu agente, Christian Santaella, afirmou ainda não ter recebido nenhum contato. “Nada até agora. Mas é um lugar em que ele definitivamente tem interesse em jogar. Ouvi que gostaram dele na Liga das Américas. Há interesse, no momento, do basquete espanhol. Tenho atletas espalhados por todo lugar, mas nunca negociei um jogador para o Brasil”, disse o agente.
Por enquanto, é isso, pessoal.
Fotos: Clemoar Macedo e Fernando Nuñez/Fiba Americas