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Fala, Guerrinha! A primeira temporada de Robert Day

Chegou a vez de Guerrinha falar da performance de Robert Day em sua primeira temporada no Dragão

Seguindo a série a partir da longa entrevista que fiz com Jorge Guerra, chegou a vez de Robert Day. Sonho de consumo há alguns anos, chegou discretamente e assim foi durante a temporada. Teve seus lampejos — como o último quarto espetacular na final contra o Flamengo —, mas poderia ter rendido mais. Guerrinha reconhece isso, mas enaltece o espírito coletivo do jogador e aposta em uma melhor performance em 2015/2016:

“O que faltou para o Day foi regularidade. O que, na idade dele, não pode faltar. Na do Gui pode, do Mathias pode… Do Day não pode. Mas isso ocorreu em função das contusões. Ele se dedicou muito ao time na defesa e no ambiente do time. É um cara fantástico de grupo, extremamente profissional. O que é combinado, ele faz. Não quer nada de ninguém e assume as coisas dele. E nessa temporada ele veio de uma configuração, em Uberlândia, que ele tinha que decidir tudo. Se ele conseguir fazer uma boa pré-temporada e não tiver contusões, certamente vai nos ajudar muito.”

 

Foto: Luiz Pires/LNB

Por Fernando Beagá

Mineiro de Ituiutaba, bauruense de coração. Jornalista e mestre em Comunicação pela Unesp, atuou por 16 anos na Editora Alto Astral, onde foi editor-chefe e responsável pela implantação e edição das revistas esportivas. É produtor de conteúdo freelancer pelo coletivo Estúdio Teca. Resenhou 49 partidas da Copa do Mundo de 2018 para Placar/Veja. Criou o CANHOTA 10 em 2010, a princípio para cobrir o esporte local (ganhador do prêmio Top Blog 2013), e agora lança olhar sobre o futebol nacional e internacional.

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