O Noroeste passou quase toda a primeira fase com a ‘síndrome do segundo tempo’, quando caía de produção. Nos dois primeiros jogos da segunda fase da Série A-2, o inverso: passou a jogar melhor na etapa final, o que garantiu os quatro pontos até chegar em Penápolis e, novamente, desacelerar nos 45 minutos finais.
Não estive presencialmente em Penápolis, mas não é incomum o time da casa se impor, fazer uma fumaça com Luciano Gigante e Fio, aguentar o calor da manhã de domingo. A verdade é que não vencer o Penapolense é hábito noroestino – que precisa ser quebrado no próximo sábado!!!
Na minha coluna desta segunda no jornal BOM DIA, faço uma conta simples: se o Noroeste vencer Penapolense e Red Bull em casa e o time de Penápolis bater o São Bernardo na penúltima rodada, sobem antecipadamente para a elite. É uma esperança, mas também algo bem possível de acontecer. Desde que o Alvirrubro se imponha no Alfredão.
O Noroeste perdeu para o Penapolense jogando com Nicolas; Bira (Boka), Oliveira, Thiago Jr. e Marcelinho (Mizael); Betinho, França, Juninho e Leandro Oliveira (Diego); Romário e Nena.
A foto acima é uma homenagem aos cerca de 300 noroestinos que foram apoiar o Norusca, tirada por Fayola Alexandre.


É o beabá dos pontos corridos (neste caso específico, da fase de classificação): vencer em casa e trazer o máximo de pontos jogando fora. Assim caminha o Noroeste neste início de Série A-2. Dois jogos e dois empates como visitante, vitória no Alfredão. O 1 a 1 com o Penapolense foi importantísssimo, principalmente levando-se em conta a pressão do time mandante no primeiro tempo. Gols na etapa inicial: Fio (velho de guerra em Itápolis, ao lado de Luciano Gigante e do técnico Ito Roque) abriu o placar aos 26; Boka empatou, cobrando pênalti sofrido por Romário aos 37.