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Bastidores do Bauru Basket

Se o mercado deu (aparentemente…) uma esfriada por aqui, fatos e curiosidades seguem rolando nos bastidores do Bauru Basket:

• LARRY TAYLOR passou a tarde de ontem correndo com burocracias para tirar o passaporte brasileiro. Afinal, como ele acabou de “nascer”, precisa tirar RG, CPF, título de eleitor e até fazer alistamento militar! O diretor Vitinho Jacob está ajudando o Alienígena nessa empreitada.

• Por falar em alistamento militar, o ala FERNANDO FISCHER foi patenteado como sargento do Exército. A partir de agora, poderá defender a Seleção Brasileira militar de basquete – pela qual já atuam Nezinho, Arthur, Shilton, Coloneze, Rossi… Fiz uma longa e proveitosa entrevista com o ala, que será publicada ainda esta semana aqui no Canhota 10.

• O pivô MOSSO segue em Bauru, mantendo a forma física na academia. Ele aguarda o retorno de Guerrinha (em férias) para dar o aval de sua permanência no elenco. Pela diretoria, ele fica.

• Foi fechado mais um CO-PATROCINADOR para o Bauru Basket (que aparecerá na barra da camisa, abaixo do número). É o primeiro daqueles parceiros que a Paschoalotto prometeu trazer. O nome da empresa será revelado em breve. Além disso, a Unimed aumentará seu aporte financeiro, além do importante apoio em planos de saúde para o time e o suporte de ambulância nos jogos.

• As negociações com o pivô DRUDI avançaram e são boas as chances de o ex-francano vir para cá.

• A busca pela ALA na posição 3 segue criteriosa, sem pressa. A certeza é de que será um estrangeiro.

• Está certo que RICARDO FISCHER tem propostas financeiras mais vantajosas. Se decidir jogar em Bauru, será pelo sonho de jogar com o irmão e pelo desenvolvimento técnico com Guerrinha. Ele terá que pesar isso em sua decisão.

• Prestes a completar dois anos, o CANHOTA 10 em breve anunciará uma novidade, um passo importante na história do blog. Mas, assim como as negociações de jogadores, é melhor sacramentar antes de divulgar.

Atualizado: faltava a canetada, não falta mais. Robert Day vai ficar em Uberlândia. Ele havia gostado da proposta bauruense, mas gosta do Triângulo Mineiro tanto quanto Larry de Bauru. Outra novidade: o pivô Douglas Nunes já tem time para a próxima temporada. E não é Franca. Nem time do primeiro escalão do NBB. É o Minas Tênis Clube.