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Na estreia de Coleman e volta de Fischer, Bauru Basket perde para o XV de Piracicaba

Coleman em ação. Foto: Caio Casagrande/Divulgação Bauru Basket

Em seu terceiro amistoso de preparação para o Campeonato Paulista, o Bauru Basket recebeu nessa terça o XV de Piracicaba (time que solicitou à Federação atuar na Série A-2, por problemas financeiros) e perdeu: 115 a 109 para os visitantes.

Difícil fazer qualquer avaliação, pois não pude estar na Panela de Pressão. O certo é que o momento de falhar é agora. “Em todos esses amistosos, não estamos preocupados com resultados. Claro que queremos sempre ganhar, mas nosso objetivo é pegar entrosamento e ritmo de jogo”, comentou o armador Ricardo Fischer, que anotou 19 pontos na partida (tem média de 17,3 em três jogos-treinos).

O técnico Guerrinha avaliou como negativo o desempenho do time em relação ao que vinha produzindo nos treinos. “Esperávamos um rendimento individual melhor, pelos bons treinamentos que vínhamos tendo. Não conseguimos traduzir essa boa fase de treinos no jogo e encontramos muita dificuldade ao enfrentar essa equipe que está em um momento diferente na temporada, mas independente de tudo, poderíamos ter tido um rendimento muito maior, principalmente na defesa”, disse o treinador, via assessoria.

O confronto marcou a estreia não-oficial do pivô norte-americano De Andre Coleman, que marcou 16 pontos. “Acredito que ele está à vontade em quadra, estamos fazendo de tudo pra que ele se adapte o mais rápido possível”, acredita Ricardo.

O camisa 5 do Dragão viveu um momento especial nessa tarde. Finalmente enfrentou um adversário ao lado de seu irmão, o capitão Fernando Fischer. “Foi muito bom! Um sonho se realizando. Poder dar uma assistência pra ele chutar é demais”, vibrou. O camisa 14 guardou 14 pontos. O cestinha bauruense foi Jeff Agba, com 23.

Sexta e sábado, Bauru e Franca se enfrentam no Pedrocão.

Por Fernando Beagá

Mineiro de Ituiutaba, bauruense de coração. Jornalista e mestre em Comunicação pela Unesp, atuou por 16 anos na Editora Alto Astral, onde foi editor-chefe e responsável pela implantação e edição das revistas esportivas. É produtor de conteúdo freelancer pelo coletivo Estúdio Teca. Resenhou 49 partidas da Copa do Mundo de 2018 para Placar/Veja. Criou o CANHOTA 10 em 2010, a princípio para cobrir o esporte local (ganhador do prêmio Top Blog 2013), e agora lança olhar sobre o futebol nacional e internacional.

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