Uma ducha de água fria a notícia (dada em primeira mão por Rafael Placce, no Papo com o Papa) do desfalque de Ricardo Fischer, com uma contusão na coxa direita. Afinal, a ascensão do time neste NBB passa pela afirmação do camisa 5 como titular e parceiro de Larry Taylor na armação.
Fischerzinho atuou em todas as partidas da primeira fase, tem média de 29 minutos em quadra (na reta final, entretanto, ficava praticamente o tempo todo), 12,1 pontos e 4,5 assistências. Números muito próximos aos de Larry (14,6 e 4,3). Vai fazer muita falta. A ponto de desequilibrar o confronto, passando o favoritismo para Franca, que está com elenco mais numeroso — mais revezamento, portanto — e, principalmente, porque dessarruma o padrão tático que vinha funcionando tão bem.
O desfalque também significá mais desgaste para o Alienígena, sem um reserva para a posição. Quando houver necessidade, conforme Guerrinha afirmou ao Papo, Pilar será improvisado na função. Ele e todo o elenco terão que se desdobrar para suprir mais essa ausência. E Ricardo, agora, fará companhia ao irmão Fernando roendo as unhas do lado de fora…