Itabom/Bauru Basket perde em sua estreia em casa, no NBB, para o Minas
*** direto do ginásio da Luso
Depois de uma boa sequência fora de casa (duas vitórias e uma derrota) em seus primeiros confrontos no Novo Basquete Brasil (NBB), o Bauru Basket estreou mal em casa, perdendo para o Minas por 78 a 82. O visitante chegou a se dar ao luxo de deixar, por um bom tempo em quadra, dois meninos (Cauê e Bruno), que nitidamente tremiam. A derrota, na avaliação do técnico Guerrinha, veio da falta de alguém que chamasse o jogo: “Nosso time teve um rendimento individual muito baixo. Não tivemos força e ímpeto para garantir a vantagem nos momentos decisivos e vencer a partida”.
Pelos números, o treinador tem razão. Vários jogadores ficaram aquém do que podem produzir:
• Pilar, até então melhor reboteiro do NBB, pegou apenas três rebotes. Ficou pouco em quadra: 17 minutos. Pode-se constatar, entretanto, de que foi uma grande contratação: bom jogador, raçudo e habilidoso, que se tornou alternativa para infiltrações. Deu ainda cinco assistências e fez dez pontos.
• Larry Taylor, recuperando-se de contusão, poderia atuar cinco minutos por período, segundo divulgado pela comissão técnica – o colega Rafael Antônio, do Jornada Esportiva, comentou a respeito e lamentou que o norte-americano tenha jogado no sacrifício. Mas Guerrinha não resiste em contar com a fera: atuou 29 minutos. E em jogo da TV, difícil imaginá-lo fora. Era nítida, porém, a dificuldade de Larry em realizar jogadas agudas – foram somente três infiltrações. Fez apenas sete pontos e pegou três rebotes.
• Jeff chegou ao jogo com média de onze rebotes e constava como jogador mais eficiente de Bauru nas estatísticas do NBB. Sumido em quadra, fez quatro pontos e pegou três rebotes.
• Fischer, cestinha do time, ficou abaixo de sua média, com apenas 12 pontos. Chutou seis vezes para três pontos e acertou duas – o pivô Douglas Nunes converteu quatro de seis…
Os destaques positivos do Itabom/Bauru:
• Alex começou a partida tímido. Na hora de correr atrás do placar nos dois últimos períodos, foi o atleta mais lúcido. Finalizou a partida com 24 pontos (quatro bolas de três), sete rebotes e três assistências.
• Thyago Aleo é um bom armador. Jovem (21 anos), tem potencial. Não deve nada a um Neto, por exemplo. Precisa apenas de confiança. Alterna jogadas geniais – como a bola que roubou e serviu, em contra-ataque, a Fischer, levantando o ginásio – com outras infantis – no final da partida, tentou lance individual e levou toco. Mas só acerta quem já errou muito. Não adianta, Larry terá que descansar mais para voltar a dar 100% de seu potencial. Hora de dar crédito a Thyaguinho. Nessa partida, foram dois pontos, três rebotes e quatro assistências.
*** Já estava passando da hora de o Canhota 10 acompanhar um jogo do Bauru/Basket in loco. A agenda permitiu e foi um prazer – em família, inclusive – acompanhar a boa partida de basquete, ver os colegas da imprensa (Jornada Esportiva e o assessor Gabriel Pelosi) e observar o comportamento do time bauruense, ainda mais com os comentários do meu amigo Oswaldo Thompson, que manja desse esporte como poucos e me ajuda a ler melhor o jogo.
2 respostas em “Derrota amarga em casa”
Infelizmente não pude acompanhar o Bauru ontem, assisti apenas o quarto quarto, na tv em casa….Achei que a equipe tentou, mas falhou muito na defesa. Espero que venha a melhorar, que Larry, Jeff e Pilar se recuperem o mais rapido possivel. E agora pensar nos playoffs e ganhar pelo menos 1 partida em Franca.
Eu acredito!!!
nosso basquete bauru vem perdendo por falta de conpromisso com o que esta fazendo pois a displicencia e tao grande que a gente perde a pacencia na geral pois a bolas perdiudas sao tantas qque perder pore diferenca de 1 ponto e brincadeira nao sei mais a impressão que da eh que os jogadores tem medo do gerrinha nao desenvolvem um basquete por medo do treinador erra por ter medo de errar elevar bronca olha atleta que tem medo do treinador me descuple mas nao serve pra time nenhum .ve se tem um pouco de personalidade e mete bronca nesse campeonato que esta facil ok abraços descuple mas a gente tem de desabafar. byby