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Diário do Larry Taylor (11): fora do Pré-olímpico

Alienígena conta como foi o dia da triste notícia: não jogará com a Seleção este ano

Alienígena conta como foi o dia da triste notícia: não jogará com a Seleção este ano

Todo mundo sabia que isso poderia acontecer, o próprio Larry, mesmo assim fui pego de surpresa e fiquei muito triste com a notícia de que a naturalização dele não sairá a tempo de disputar o Pré-olímpico. Mas bacana a postura dele de querer ajudar o grupo. Em contrapartida, o Itabom/Bauru vive fase final de pré-temporada e pode voltar a contar com sua estrela. Sobre seu retorno, falei com Guerrinha (leia aqui). Ao Larry, os brasileiros amantes do basquete, mesmo os que não concordam com um estrangeiro na Seleção, fica o reconhecimento por seu entusiasmo.

[author] [author_image timthumb=’on’]https://www.canhota10.com/arquivo//wp-content/uploads/2011/06/LARRY.jpg[/author_image] [author_info]“Hoje a gente teve folga de manhã. Quase meio-dia, o técnico Rúben me chamou para conversar com ele e o Vanderlei. E aí recebi a notícia de que eu não vou conseguir ajudar a Seleção este ano. Estou fora agora. Eles falaram que não vai dar tempo para me naturalizar antes do Pré-olímpico. Mas Rúben perguntou se eu quero ajudar o time nos treinos, ainda mais porque tem jogadores machucados. E eu falei para ele que eu vou ajudar de qualquer jeito. Então, treinei normalmente à tarde com o time. No começo do treino, o técnico falou para o time o que está acontecendo comigo. Agora, esou no meu quarto descansando. Não sei quanto tempo mais vou ficar aqui, mas estou feliz por ter essa experiência com a Seleção. Abraços!!![/author_info] [/author]

Larry Taylor é norte-americano de Chicago, jogador do Itabom/Bauru Basketball Team e está prestes a se tornar brasileiro – porque bauruense ele já é. Diariamente, o armador relata sua rotina na Seleção Brasileira, em depoimento exclusivo ao Canhota 10

Por Fernando Beagá

Mineiro de Ituiutaba, bauruense de coração. Jornalista e mestre em Comunicação pela Unesp, atuou por 16 anos na Editora Alto Astral, onde foi editor-chefe e responsável pela implantação e edição das revistas esportivas. É produtor de conteúdo freelancer pelo coletivo Estúdio Teca. Resenhou 49 partidas da Copa do Mundo de 2018 para Placar/Veja. Criou o CANHOTA 10 em 2010, a princípio para cobrir o esporte local (ganhador do prêmio Top Blog 2013), e agora lança olhar sobre o futebol nacional e internacional.

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