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Derrota para Limeira coloca o Paschoalotto Bauru na briga pelo segundo lugar

Poderia ter sido uma noite épica. O Paschoalotto Bauru, mesmo muito desfalcado e com apenas nove jogadores à disposição de Hudson Previdelo (sendo três sub-19), conseguiu levar a partida contra Limeira para a prorrogação. No tempo extra, entretanto, faltou perna e os donos da casa faturaram, por 108 a 99.

Com os nove pontos de diferença (saldo maior do que a derrota para os bauruenses na Panela), garantiram vantagem no confronto direto em caso de empate com o Dragão ao final da fase de classificação. Franca também pode chegar em primeiro e tem duelo decisivo com Limeira na próxima quinta-feira. Mas a tendência é que fique Limeira em primeiro, Bauru em segundo, Franca em terceiro; Mogi e Palmeiras lutam pela quarta vaga. O jogo-chave será entre Bauru e Franca, encerramento da fase de classificação, na Panela, dia 6. Antes, dia 4, os guerreiros recebem Lins.

Voltando ao jogo: com a ausência de Mathias — que se sacrificou contra Mogi e, sem ele, Bauru não teria vencido –, Jefferson William teve que jogar na posição 5, Day e Gabriel fizeram as vezes de ala-pivô em alguns momentos e o menino Sorriso também entrou na fogueira. Como tem acontecido, os mais experientes assumiram a responsabilidade na pontuação, com a novidade que Carioca também pontuou em dois dígitos — e foi dele a bola que colocou o time na prorrogação.

Segue o que tenho dito desde o início: na primeira fase o negócio era se classificar. Com time completo, nos playoffs, a conversa vai ser diferente.

O Bauru Basket tem cinco vitórias e três derrotas, está em segundo, em vantagem contra Franca, com igual campanha, no confronto direto. Limeira lidera, com 7-1.

NUMERALHA
Jefferson William: 26 pontos, 13 rebotes, 5 assistências
Ricardo Fischer: 22 pontos, 4 rebotes, 8 assistênciasRobert Day: 18 pontos, 5 rebotes
Gui Deodato: 15 pontos, 5 rebotes
Carioca: 13 pontos

ABRE ASPAS
Depoimentos ao repórter Luiz Lanzoni (Auri-Verde/Jornada Esportiva)

“A gente jogou forte, forçamos a defesa e buscamos o contra-ataque. Saimos de cabeca erguida, fizemos um bom trabalho”, disse o armador Carioca.

“O que fez a diferença foram os desfalques. O time está de parabéns, foi muito guerreiro, lutamos até o fim”, comentou Jefferson William.

“A gente veio com desfalques, sem pivô, mas quem veio estava comprometido. Jogamos de igual para igual, mas no final a perna pesou”, falou o armador Ricardo Fischer.

“Foi um jogo de superação. Nosso time quebrado, só posso elogiar todos os jogadores. Mesmo limitados, com o revezamento difícil, poderíamos ter ganhado, mas a arbitragem não deixou. Os meninos estão de parabéns, assumiram uma responsabilidade que não é deles. Estou bastante feliz como empenho da equipe. É o empenho de um time campeão, que é o nosso objetivo”, avaliou Hudson Previdelo.

Jefferson: sétimo duplo-duplo em oito jogos. Fotos: Henrique Costa/Bauru Basket
Jefferson: sétimo duplo-duplo em oito jogos. Fotos: Henrique Costa/Bauru Basket
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Na raça, Paschoalotto Bauru vence Mogi e segue vice-líder

(Direto da Panela) Apesar de não ser um talento das lentes, gosto de fazer também o registro da imagem. Mas, como não consegui nenhuma foto boa de Thiago Mathias, o personagem do jogo, esta acima é do Henrique Costa, assessor do Bauru Basket. O cincão bauruense não treinou durante toda a semana, com problemas na virilha esquerda (músculo adutor), e nem ele imaginava que iria para o jogo. Mas foi para o sacrifício e fez uma partidaça. Evitou alguns movimentos, excedeu-se em outros e sabe-se lá como estará para o próximo jogo… O armador Ricardo Fischer, com dores na coxa após uma pancada, também foi poupado para ter condições de atuar nesta vitória suada contra Mogi, por 76 a 72. Seu reserva, Carioca, também não estava cem por cento… Até por isso, o comissão técnica avaliou a condição física dos atletas durante o duelo, como você lerá mais abaixo. O Paschoalotto Bauru, vice-líder do grupo A, volta à quadra sábado (30/ago), às 18h, contra Limeira, fora de casa.

O JOGO
Logo de cara ficou nítida a vantagem física dos mogianos, sobretudo com Gerson e Tyrone no garrafão. Os guerreiros, entretanto, não se entregaram. Quem não soubesse da contusão duvidaria que Mathias estava com a virilha zoada. Cada vez mais mito, o Balothias. Ele brigou muito embaixo, cravou umas bolas e até deu um passe espetacular, como se fosse uma levantada de vôlei. Mas dava para perceber que poupava os saltos. Só pulava nas certeiras. Sendo assim, Jefferson acabou sobrecarregado na zona pintada. E o placar de 15 a 20 a favor dos visitantes acabou ficando barato.

No segundo quarto, Bauru esquentou junto com o jogo, que teve disputas ríspidas, com alguns petelecos. Caíram bolas de fora de Jefferson – que já havia dado até airball –, Mathias seguiu lutando, Day fez uma linda bandeja. Do outro lado, Mogi errava e errava (apenas 40% nas bolas de dois no primeiro tempo), porque forçava chutes diante da boa marcação bauruense. Uma excelente parcial de 24 a 11 (a única vencida pelos anfitriões) foi o que decidiu a partida, levando 39 a 31 para o intervalo.

Na retomada, a temperatura seguiu alta. Nenhuma bola ficou sem dono. Carioca e Gabriel ajudaram bastante e o fôlego de Gui Deodato foi fundamental. Mas Shamell, até então zerado, começou a jogar, fez oito pontos no período e conduziu Mogi à melhor fração de 15 a 16 (54 a 47).

Com uma vantagem pouco confortável, os alvilaranjas não puderam se poupar. Aquele barulho oco de grandalhão caindo na quadra seguiu ecoando. Sabe-se lá como Mathias e Ricardo davam piques, esticavam-se em bolas perdidas… A perseguição de Mogi era abafada pelos chutes certeiros do perímetro: Carioca, Gui e Day não negaram o fogo do Dragão. Aliás, como joga Robert Day. Apertou, ele decide. Assim como Ricardo, com seus jumpezinhos em movimento, a média distância, na hora H. Mas quem selou a vitória, merecidamente, foi Mathias, finalizando contra-ataque com uma cravada de implodir a Panela, abrindo quatro pontos faltando poucos segundos. Depois, dois pontinhos para cada lado e pronto, veio a vitória na raça.

NUMERALHA
Jefferson William: 17 pontos, 10 rebotes, 5 assistências (sexto duplo-duplo em sete jogos!)
Gui Deodato: 15 pontos, 6 rebotes, 3 assistências (bom Paulista até aqui)
Ricardo Fischer: 12 pontos, 4 rebotes, 4 assistências (poupou-se da condução da bola em vários momentos)
Thiago Mathias: 12 pontos, 7 rebotes, 1 toco (merecia um duplo-duplo…)
Robert Day: 11 pontos, 6 rebotes, 7 assistências (sete!)

ABRE ASPAS
“Eu fiz um trabalho intenso durante a semana, depois de sentir a virilha no jogo contra o Palmeiras. Nem treinei para poder jogar hoje. Foi um baita jogo, foi uma vitória muito importante. Para Limeira, vamos tratar o mais rápido possível para poder jogar. Depois que aquecer…”, comentou o pivô Mathias, que celebra o espaço que vem conquistando como substituto de Murilo. “Estou tentando aproveitar ao máximo. A falta do Murilo é muito grande, na rotação, e estou tentando suprir”, concluiu.

“A gente sabia que seria um jogo difícil, contra um concorrente direto. Esta semana, seguramos o Mathias, o Ricardo e o Mathias. Não conseguimos fazer cinco contra cinco. Adequamos o treino com nossas necessidades. A equipe se garantiu na superação, mesmo desfalcado e tentando revezar para poupar os jogadores. Os meninos entraram bem, prevaleceu a raça, a ajuda da torcida. Deu certo e estou bastante feliz com essa vitória”, comemorou o técnico interino Hudson Previdelo.

TESTES FÍSICOS
Antes da partida contra Mogi, no intervalo e depois dela, os jogadores o Dragão foram submetidos a testes físicos e sanguíneos para medir o desgaste dos jogadores e prepará-los para a semana seguinte. “Pela circustância do pouco revezamento, temos que avaliar como está o desgaste dos atletas durante os jogos. A análise sanguínea dá um parâmetro de como foi o desgaste. E os testes de salto mostram o quanto perder na parte muscular. Isso ajuda a ajustar carga de treinamento da semana”, detalhou o preparador físico Bruno Camargo, que tem trabalhado o time para chegar inteiro aos playoffs. “Nesse momento, eu deixo de ser preparador físico e viro recuperador físico. Nossa preocupação é chegar nos playoffs bem. Mas precisamos nos classificar e acabamos sacrificando alguns atletas. A pergunta que faço pra comissão é sempre ‘Preservar e perder ou sacrificar e ganhar?’ Então, temos pensando e discutido muito, atentos às sessões de treino”, explicou.

Robert Day realiza teste de salto. Foto: Henrique Costa/Bauru Basket
Robert Day realiza teste de salto. Foto: Henrique Costa/Bauru Basket

AGOSTO AZUL
O Rotaract Club Bauru Norte e a Torcida Fúria promoveram ação no ginásio estimulando o Agosto Azul, para sensibilizar os homens a cuidarem de sua saúde. O divertido bigode azul foi o adereço para as fotos com jogadores, comissão técnica e demais entusiastas da campanha.

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Derrota para o Palmeiras evidencia o desgaste do Paschoalotto Bauru

(Estive offline este fim de semana, mas ainda asism vale o registro da derrota do último sábado, sobretudo refletir sobre ela. Vamos lá)

A derrota para o Palmeiras na abertura do returno do Campeonato Paulista (76 a 75) tem vários pontos de vista — um deles a vantagem física dentro do garrafão, com Toyloy e Átila dos Santos versus Mathias —, mas todos são unânimes sobre o time bauruense estar cansado. Afinal, tem revezado sete jogadores e o quinteto titular ficado muito tempo em quadra.

O próprio técnico interino Hudson Previdelo reconheceu, em sua entrevista pós-jogo: “(…) sofremos com o desgaste. Com os desfalques, nossos jogadores têm ficado muito tempo na quadra, viemos de uma partida intensa na quinta-feira e não conseguimos o resultado positivo aqui em Bauru”, ponderou, via assessoria.

E podemos ficar com esse quesito. Discutir se o jogo do Dragão “encaixa” ou não contra os palmeirenses não vale aqui porque havia desfalques dos dois lados e a última vez que a pauta encaixe assombrou Bauru, os guerreiros foram lá e varreram o Paulistano na final estadual.

Acho que o Paschoalotto Bauru está no lucro até aqui. Esperava mais derrotas, pelo fato de o elenco estar reduzido, mas principalmente pela ausência de Murilo, que faz muita falta. Vitórias fora de casa contra Mogi e Franca, entretanto, mostram a força de elenco e projetam um playoff dominante, quando todas as feras estiverem reunidas.

Ainda sobre o desgaste, discordo de que a sequência de jogos do Paulista está pesada. As partidas são quinta e sábado, a exemplo da Liga Nacional. Pode-se discutir a fórmula da competição, mas não as datas de partidas. Penso que está melhor assim: campeonato mais curto, disputa enxuta, o que foi comemorado pelos clubes, exatamente para não atrapalhar o NBB. É preciso admitir que o estadual tem importância menor e que três meses é tempo mais do que suficiente no calendário. O time campeão terá no mínimo 19 e no máximo 25 partidas, contra as 34 que Bauru jogou em 2013 (que poderiam ter sido 38). Convenhamos, 38 partidas para ser campeão paulista é demais…

Em resumo, penso que o desgaste bauruense se deve às poucas opções de banco, não ao calendário. O Dragão está pagando o preço de ter um elenco de altíssimo nível e, por isso, ter três desfalques que estão no Mundial. Risco calculado, a vaga virá e nos playoffs a conversa será outra.

 

Foto: Henrique Costa/Bauru Basket

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Paschoalotto Bauru vence em Franca e fecha 1º turno na frente

Alguém segure esse time. A jornada está desgastante, apenas com Gabriel e Carioca no revezamento, mas o quinteto do Paschoalotto Bauru vem dando conta do recado. Mesmo ainda sem Murilo — e nem vamos considerar o trio da Seleção, por enquanto –, o Dragão foi à casa de um adversário forte e direto e venceu por 85 a 77.

Franca fez uma boa partida, mas prevaleceu a qualidade de Ricardo, Day, Gui, Jefferson e Mathias. Sim, o Balothias. Ele tem aproveitado muito bem essa oportunidade de protagonismo no garrafão para colocar bons números em seu scout: fechou o primeiro turno com médias de 8,4 pontos e sete rebotes.

Com o resultado, Bauru terminou o primeiro turno do grupo A na liderança, com as mesmas quatro vitórias de Limeira, mas em vantagem no confronto direto. No famoso “se a fase de classificação terminasse hoje”, Bauru encararia o Paulistano, quarto colocado do grupo B, nas quartas. Mas muita água ainda vai rolar no instável grupo que tem, por enquanto, Pinheiros em primeiro, Rio Claro em segundo (ambos com quatro vitórias) e Liga Sorocabana em terceiro. São José, em quinto, já tem Manny Quezada de volta e deve reagir. Então, qualquer chaveamento hoje é mero exercício de especulação.

Voltando à vitória bauruense, os comandados de Hudson Previdelo iniciaram a partida com impressionante aproveitamento da linha dos três — fechou o jogo com bons 46% de aproveitamento de fora (13 acertos em 28 chutes). O segundo quarto, entretanto, foi o único com desempenho inferior ao dos donos da casa, que conseguiram ir para o intervalo com um ponto na frente (43 a 44). O ritmo forte imposto logo de cara no retorno, entretanto, garantiu uma dianteira que foi bem administrada.

Impossível deixar de citar o quinto duplo-duplo de Jefferson William em cinco jogos, mais uma rodada com Day cestinha do time e a atuação segura, pelo que conta o scout, de Ricardo e Gui — outro dia garotos, agora motores da equipe. Além de Mathias, como já falei. Os números do quinteto:

Day, cestinha mais uma vez. Foto: Nilton Nogueira/Franca
Day, cestinha mais uma vez. Foto: Nilton Nogueira/Franca

Robert Day: 19 pontos, 5 rebotes
Jefferson Willian: 17 pontos, 10 rebotes
Ricardo Fischer: 17 pontos, 7 assistências
Gui Deodato: 16 pontos, 3 assistências
Mathias: 10 pontos, 8 rebotes

ABRE ASPAS
Seguem declarações dos guerreiros ao repórter Luiz Lanzoni (Jornada Esportiva/Auri-Verde)

“Nós queremos fazer a final em casa. O primeiro objetivo foi cumprido, mas precisamos melhorar ainda e nossa evolução e comprometimento estão sendo importantes”, pontuou o armador Ricardo Fischer.

“Mais um passo dado. Foi uma noite inspirada de todos. Vamos continuar trabalhando forte, pois não estamos satisfeitos ainda”, avisou o ala Gui Deodato.

“Os jopgadores estão entendendo o espírito, nossa proposta de jogo. Estão evoluindo. Tem muita coisa pela frente, mas estou satisfeito. Ganhar aqui não é fácil e eles tiveram maturidade”, comemorou o técnico interino Hudson Previdelo.

Foto topo (Gui): Henrique Costa/Bauru Basket

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Paschoalotto Bauru vence Lins e alcança liderança do grupo A do Paulista

Lição de casa. O termo costuma ser usado quando um time é superior e joga em casa. Mas, no caso da partida disputada em Lins neste sábado, era o contrário. A Bauru, não cabia outro resultado que não fosse a vitória sobre o Lins/Basquete Cearense, equipe que treina há poucos dias e ainda tem sérias carências na formação de seu elenco.

Apesar do placar apertado (80 a 76), em nenhum momento a vitória bauruense pareceu ameaçada. Quando os mandantes apertavam, Robert Day respondia com seu chute mágico. Ou Gui arrancava em imparável contra-ataque. As cravadas de Mathias (como a ilustrada acima) também intimidaram. E Jefferson William registrou seu quarto duplo-duplo em quatro jogos. Que coisa.

A partida ainda tinha como ingrediente o primeiro encontro com Fernando Fischer e Andrezão como adversários. O Gatilho de Ouro marcou 13 pontos, já o Mamute foi mais discreto, com quatro. Por mais que quisessem mostrar serviço, o foco deles é outro. O Basquete Cearense está tendo uma preparação para o NBB em pleno Paulista, um privilégio em relação aos concorrentes de outros estados. Mesmo que perca todas as partidas, a turma de Alberto Bial está no lucro.

Colíder
Com a vitória sobre Lins e a derrota de Franca no confronto direto com Limeira, o grupo A está com um tríplice empate na liderança. Desnecessário fazer contas em critérios desempate, pois o regulamento fala em confronto direto entre os envolvidos e Bauru e Franca ainda não se enfrentaram. O importante é que o topo chegou para o Dragão. O tira-teima com a turma de Lula Ferreira será na próxima quinta-feira, na terra do sapato — com retorno de Murilo Becker.

Numeralha
Robert Day: 24 pontos
Guilherme Deodato: 16 pontos
Ricardo Fischer: 14 pontos, 9 assistências
Jefferson Willian: 10 pontos, 12 rebotes
Mathias: 9 pontos, 6 rebotes

Abre aspas
Declarações ao repórter Luiz Lanzoni (Jornada Esportiva/Auri-Verde)

“Foi uma vitória importante. É difícil jogar em Lins, porque tem dois ex-jogadores querendo mostrar serviço. O objetivo era conquistar a vitória e o time está de parabéns, apesar do desgaste. Temos que trabalhar, corrigir algumas coisas”, avaliou o técnico Hudson Previdelo, que assume a prancheta durante o intercâmbio espanhol de Guerrinha.

“O time vem numa crescente. Estamos trabalhando firme, já com a cabeça nos playoffs. O jogo foi duro, estava muito quente, houve o desgaste físico de quinta-feira. Por mais que a gente não esteja com o time completo, os que estão aqui são vitoriosos. Os que não estão fazem falta, mas estamos fazendo a diferença aqui”, comentou o ala-pívô Jefferson.

“O caminho é longo, vamos trabalhar. Para onde queremos chegar, falta um pouco mais. O acerto virá ao longo da temporada. Temos que treinar melhor a defesa”, avaliou o ala Gui Deodato, que vem fazendo um bom começo de estadual.

 

Foto: Henrique Costa/Bauru Basket