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Bauru x Brasília, jogo 2

O Itabom/Bauru resistiu o quanto pôde, mas Brasília chegou a 18 vitórias em 20 jogos pelo NBB em 2012. Agora, os guerreiros terão que se desdobrar no jogo 3, nesta terça, para evitar o fim da série quartas-de-final.

Confira meu texto sobre o jogo, mais uma colaboração para o Basketeria, clicando aqui.

O texto pré-jogo, para quem não leu, está aqui.

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Bauru atropela o Minas no NBB

Alex passeou no garrafão mineiro. Foto de Hugo Resende/NBB (inclusive home)

Time bauruense vinga-se da derrota em casa em passeio televisionado

No primeiro turno do Novo Basquete Brasil, depois de três jogos fora (duas vitórias), o Itabom/Bauru Basket finalmente estreava para sua torcida – e com transmissão do Sportv. Mas o adversário, Minas, estragou a festa. Venceu por 82 a 78 um jogo equilibrado e manteve o tabu de nunca ter perdido para o time de Guerrinha no NBB.

Pois o tal tabu se foi. O Bauru Basket passeou em Belo Horizonte (86 a 65) nessa sexta (18/2) e, de quebra, tomou a posição do adversário na classificação. Agora, é o sétimo, com 11 vitórias em 18 jogos, e lança boa expectativa para o confronto com o Flamengo, no Rio, no próximo domingo – às 12h, também com Sportv.

Aliás, boa série de visibilidade para Itabom e cia. Será o quarto jogo seguido do time bauruense na telinha.

Desta vez, a tal ‘síndrome do terceiro quarto’ manifestou-se de forma mais amena. Era natural que o Minas viesse mordido do intervalo após o elástico 55 a 30 construído pelos guerreiros. A verdade é que o time conseguiu manter segura a vantagem, pois Guerrinha pedia tempo sempre que os mineiros ameaçavam uma sequência de pontos.

Olhando para a classificação, é fácil perceber o nivelamento do campeonato e como derrotas bobas fazem diferença. Falar em quarto lugar não é nenhuma loucura. Se o Bauru Basket tivesse vencido pelo menos dois daqueles quatro ‘jogos-cochilo’ (Paulistano, Limeira e Araraquara, no primeiro turno; Pinheiros, no segundo), o time estaria exatamente em quarto, com 72,2% de aproveitamento. Mas, o SE é o monossílabo da inutilidade, é leite derramado. Mas, que o time tem condições de estar nas cabeças, tem.

Com isso, vencer o Flamengo no Rio não deixa de ser surpresa, uma pequena zebra, até. Entretanto, não causará espanto. É possível. Basta os guerreiros deixarem o cochilo para a viagem de volta a Bauru.